O senador Magno Malta (PSC-ES) acusou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de proceder com “dois pesos, duas medidas” em matéria de áudios, já que o PGR pediu a prisão de Romero Jucá, Renan Calheiros e José Sarney com base nas gravações de Sérgio Machado, mas não as de Lula, Aloizio Mercadante, Jaques Wagner e Rui Falcão, com base nas conversas interceptadas pela Polícia Federal.
Assim como este blog no post anterior (que relembra e examina os exemplos citados), Malta fez a ressalva de que argumentava com base nas informações divulgadas pela imprensa nesta terça-feira, evitando assim o juízo de valor definitivo sobre os pedidos que ainda estão sob segredo de Justiça.
“Mas é preciso que haja fatos, é preciso que haja provas”, frisou o senador, citando em seguida um parachoque de caminhão: “A partir das provas, ‘é tempo de Murici, cada qual cuida de si, o diabo carregue o último’.
Assim como este blog no post anterior (que relembra e examina os exemplos citados), Malta fez a ressalva de que argumentava com base nas informações divulgadas pela imprensa nesta terça-feira, evitando assim o juízo de valor definitivo sobre os pedidos que ainda estão sob segredo de Justiça.
“Mas é preciso que haja fatos, é preciso que haja provas”, frisou o senador, citando em seguida um parachoque de caminhão: “A partir das provas, ‘é tempo de Murici, cada qual cuida de si, o diabo carregue o último’.
Mas eu estou absolutamente estarrecido, porque estão pedindo a prisão da lata mas esqueceram de prender o lixo.” Assista aqui.
08 de junho de 2016
Felipe Moura Brasil - Veja Online
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