"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

BESTEIROL SEM LIMITES DA ESQUERDA PETRALHA. GLEISI HOFFMANN PODERIA FALAR SOBRE O ASSESSOR ESPECIAL, O PEDÓFILO EDUARDO GAIEVSKI

Gleisi eleva padrão de besteira ideológica e diz que estupro é coisa do capitalismo, mas ignora pedófilo



A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) não conhece limite em seu bizarro fanatismo ideológico. A tentativa de faturar politicamente com o caso do estupro coletivo, de que foi vítima uma jovem de 16 anos, no Rio de Janeiro já levou a petista a produzir algumas de suas maiores sandices. Contudo, a parlamentar paranaense sempre consegue superar a si mesma.

Em texto postado nesta quarta-feira (8) no Facebook, Gleisi tenta provar que o estupro é coisa típica do capitalismo, que, em sua perversidade, moldaria a cabeça dos homens para “coisificar” as mulheres e, dessa forma, os levaria a estuprá-las.

“O estupro não é só o estupro. Ele é um crime horrendo, mas que não acontece sozinho. É a consolidação de toda uma mentalidade que existe na sociedade de objetificar o corpo das mulheres como meros objetos para o prazer masculino – ou então para o lucro de grandes empresas. 

Na propaganda, a exposição do corpo da mulher reforçando estereótipos de submissão, incentivando a violência, o abuso e a objetificação ajudam a formar essa cultura do estupro. Somos ensinadas desde crianças a silenciar e aceitar a violência contra a mulher”.

A senadora deveria tratar com respeito, e menos leviandade ideológica, um assunto tão grave e sério como esse. Se o estupro é um “crime capitalista”, como explicar esse relato dos estupros em massa em Berlim em 1945 por tropas soviéticas? Um relato feito por uma correspondente russa dá uma dimensão dessa tragédia:

“Nossos soldados violaram todas as alemãs que acharam em seu caminho, dos 8 aos 80 anos”, relatou a jornalista russa aposentada Natalya Gesse, que acompanhou a ofensiva como correspondente de guerra.

“Eram um exército de estupradores. Berlinenses idosos, entrevistados pelo autor, ainda se lembram dos gritos das vítimas noite adentro. Era impossível não ouvi-los, pois todas as janelas da cidade estavam quebradas. 
Num convento nos arredores de Berlim, a fúria sexual dos soldados não poupou ninguém. Foram violentadas freiras, meninas pequenas, mulheres grávidas e até mesmo mães que tinham acabado de dar à luz. 
Igual destino tiveram as russas, judias e polonesas libertadas do trabalho escravo na Alemanha nazista”.

Como já noticiado pelo
UCHO.INFO, Gleisi Hoffmann sofre de delinquência intelectual, mas usa de argumentos ardis para desviar a atenção da opinião pública. 
Tenta a senadora, com esse despudorado malabarismo pensamento, “vender” à população a falsa ideia de que a violência contra as mulheres é obra dos adversários do seu partido, o bandoleiro PT, como forma de atingir o governo interino de Michel Temer e tentar viabilizar o retorno de Dilma Rousseff ao palácio do Planalto.

Gleisi deveria aproveitar sua desprezível criatividade mental para explicar aos brasileiros as razões que a levaram a nomear um pedófilo ao cargo de assessor especial na Casa Civil, amigo da senadora e do seu marido, Eduardo Gaievski, o delinquente sexual, já foi condenado a mais de cem anos de prisão e ainda deverá ser apenado com igual tempo de reclusão ou mais, resultado dos múltiplos estupros de meninas indefesas e pobres do interior do Paraná.

A ousadia e a desfaçatez de Gleisi são tão avassaladoras, que Gaievski foi incumbido pela petista de cuidar dos programas do governo federal para crianças e adolescentes, ou seja, “a raposa tomando conta do galinheiro”. Desde a prisão do “Monstro da Casa Civil”, Gleisi não se pronunciou sobre o escândalo, assim como Dilma Rousseff.


08 de junho de 2016
ucho.info

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