"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

BRASIELEIROS DE 'MERDE'

Não nos surpreendem jamais. 
Petistas e congêneres - sui-generis - são todos iguais, como vinho vagabundo da mesma pipa lotada de térmites. 

Se você quer observar alguém que se comporta, sozinho ou em bando, sempre da mesma forma, observe um petista ou um espectro semelhante. Perdeu poder por inépcia e ainda vai persistir no erro? Eis um adorador inconteste do petismo em seu esplendor. 
Foi pego roubando ou cometendo um ou mais crimes de várias naturezas, não perde o rebolado e certamente, podendo, faria tudo de novo? 
Aí está um espécime nada raro da óbvia fauna petista. Eles não admitem erros, não se desculpam e jamais aprendem. Jamais.

Destruíram a Petrobras, outrora o mamilo mais abocanhado dos ubres estatais. Acabaram com 14 milhões de empregos e deixaram de presente um rombo superior a 140 bilhões de reais. 

O petismo é assim: Se é pra destruir, se seja no nível mais quântico possível. Se o Bóson de Higgs fosse divisível, haveria petistas a postos para reclamar sua fração nefasta. 
Detonaram simplesmente com a sétima economia do planeta roubando, mentindo, traindo e corrompendo, fazendo parte do maior volume de dinheiro público já surrupiado na história da humanidade. Não é pouca coisa. É, isto sim, fruto do “trabalho” do Partido dos “Trabalhadores”.

Aí surgem artistas petistas alienados defendendo que o Ministério da Cultura não seja tornado parte do Ministério da Educação. 
E vão a Cannes, cartazetes nas mãos, com dizeres mentirosos e patéticos. “Golpe de Estado”, dizem os nem tão famosos. Bom era o tempo do mecenato malandro implantado pelo petismo. 
A Lei Rouanet, que oferece renúncia fiscal em troca de incentivo pecuniário à cultura, dava “copa franca” aos amigos mais do petismo do que da cultura. 
Um certificado de renúncia na mão e uma indicação amiga no BNDES, na Petrobras, nos Correios ou bancos públicos e a pornochanchada cultural petista estava com tudo e não ficava nem rosada, o que dirá vermelha.

São brasileiros de merda esses que não se sensibilizaram com Mariana, com a situação do país e seus desempregados, com a quebra de empresas e o sumiço da ética, com a mentira eleitoral, a farsa gerencial e a falsidade ideológica “latu sensu” patrocinada por Lula, Dilma e os poucos que ainda não estão atrás das grades. 
Brasileira de merda, essa Sônia Braga. Glauber era um brasileiro de segunda classe e gerou um filhote de terceira. Os demais na foto não valem o papel que seguravam nas mãos. 
Brasileiros de merda são os que chamam o difícil e traumático evento do impeachment de golpe. 
Gente como essa, que trafica influência e se locupleta com o maná que eclode da miséria, essa gente é feita de merda. Merda é o que são.

Mas eles não desistem. Como bons petistas, a gente conhece seus passos e, logo adiante, irão atrás novamente das ressequidas tetas públicas, atrás de mais dinheiro escasso para seus projetos, a maioria deles vagabundos, carentes de qualidade, de talento e de técnica. 

Como bons petistas que são, basta abanar a eles com um cheque ou um bônus de mecenato que saem da cena esdrúxula em que se encontram para retomarem os papéis que melhor lhes caem: o de chupins e sanguessugas do parco dinheiro de impostos, dinheiro esse que depois não existe nem para o band-aid.

Parabéns aos brasileiros em Cannes. Continuem com seu teatrinho em França. Meu sincero desejo de que “quebrem suas pernas”.



18 de maio de 2016
Glauco Fonseca

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