"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 25 de março de 2016

SEMI DITADURA. GOVERNO AVALIOU USAR MODELO CHAVISTA DE GOLPE

PLANALTO PLANEJOU EM SUSPENDER DIREITOS, COMO NA VENEZUELA

PLANALTO COGITOU SUSPENDER DIREITOS, COMO CHAVEZ FEZ NA VENEZUELA. FOTO: EBC


Chefes militares informaram a oposição, em reuniões secretas, que o governo discutia a adoção de medidas semelhantes àquelas utilizadas na Venezuela para sufocar os protestos de rua. 

Houve inclusive tratativas com próceres da semi-ditadura venezuelana. O plano era decretar “Estado de Defesa”, suspendendo direitos fundamentais, como de reunião (e manifestação) e sigilos telefônicos e de correspondência. 
A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.

O pretexto do “Estado de Defesa” seria evitar “graves distúrbios” em cidades onde ocorreram as maiores manifestações, no dia 13.

O Estado de Defesa esteve na iminência de ser decretado no dia em que 6 mil pessoas gritaram “renuncia, renuncia”, diante do Planalto.

Fontes palacianas relatam que uma assustada Dilma gritou e chorou muito, ao se ver sitiada e retirada às pressas no Palácio do Planalto.

Surgiu a ideia de jerico do “Estado de Defesa” após o protesto do dia 13, o maior da História, com o pânico a Dilma e de dirigentes do PT.



25 de março de 2016
diário do poder

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