Brasília - O Lula é assim mesmo, gente: desbocado, deselegante e arrogante. Quando ele soltou os cachorros contra as instituições e impropérios contra os ministros do STF, ali estava de verdade o ex-presidente que governou o país durante e oito anos e enganou os brasileiros por quase 30. Na verdade, o Lula é um farsante que entrega até a mãe para se livrar de incômodos que possam perturbar ou atrapalhar os seus objetivos. Como não bastasse as suas estripulias com seus parceiros petistas, o Lula envolveu até a família em atos desabonadores que agora corre o risco de ser presa na operação Lava Jato. Dona Marisa, sua mulher, vive hoje à base de remédios desde que os policiais invadiram a sua casa e o sítio em Atibaia e vasculharam tudo que estava lá dentro. De frasco de creme a objetos pessoais, os policiais reviraram todos os cômodos em busca de pistas que os levassem a provar o envolvimento de Lula nos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
As gravações de Lula com inúmeros interlocutores, interceptadas pela Polícia Federal, assustaram os brasileiros que não conheciam esse senhor de métodos chulos e rasteiros. Um homem capaz de ofender as mulheres, envergonhando-as com as suas grosserias de botequim. O ex-presidente espalhou pânico no país pelos insultos dirigidos aos ministros do STF e a pessoas do seu próprio convívio. Nem a Dilma, companheira de infortúnio, escapou das maledicências dele e da sua metralhadora giratória que soltou rajadas certeiras nos aliados e adversários. O líder de papel apareceu nu a nação e assim o povo brasileiro pode ver o seu tamanho verdadeiro.
Já se sabia desses predicados de Lula desde que ele chefiou o país. O aspone Marco Aurélio Garcia foi uma de suas vítimas no Palácio do Planalto. Quando o chamava ao seu gabinete era sempre com um palavrão. Tratava o subalterno com humilhação, constrangendo-o. Mas, ao contrário de outros funcionários que deixaram o Palácio do Planalto por não suportar os insultos do ex-presidente, Garcia permaneceu ao lado dele até o último dia do seu mandato. Não se incomodou muito com os maus tratos, perdendo o respeito dos seus companheiros de trabalho.
O episódio da operação Lava Jato mostrou também outra faceta de Lula, a da covardia. Ao se sentir acuado pelo juiz Sergio Moro correu para debaixo da saia da Dilma. Pediu que o nomeasse para um cargo que iria protegê-lo das garras do magistrado. Assumiu a chefia do Gabinete Civil, mas logo a Justiça impugnou a nomeação. Um vexame para um político que já tinha passado pelo mesmo local como presidente da República. Mesmo depois de defenestrado, Lula continua de gabinete em gabinete em Brasília tentando salvar o mandato da Dilma que a essa altura do campeonato está na lona. A senhora do Planalto por duas vezes já disse que não renunciaria e acusou de golpe o processo de impeachment, como se ainda mandasse no país que ela destroçou.
O governo esquizofrênico da Dilma ultrapassou os limites da razão e da racionalidade. Nomeou num ministro da Justiça que foi destituído do cargo uma semana depois da posse por ser procurador de Justiça, deixando o país às escuras na área da segurança nacional. Logo em seguida cometeu outra gafe, a nomeação de Lula para o Gabinete Civil que nem chegou a esquentar a cadeira porque nela não sentou. Agora, com a delação premiada de todos os diretores da Odebrecht e até do presidente Marcelo, a coisa ficou feia para o lado da Dilma e do Lula. A empreiteira, a que mais distribuiu dinheiro para a campanha de ambos, decidiu abrir o bico e levar para o canto do ringue a atual e o ex-presidente.
Afogados nas denúncias, Dilma e Lula certamente vão desaparecer no mar de lama quando a maré encher.
25 de março de 2016
Jorge oliveira
As gravações de Lula com inúmeros interlocutores, interceptadas pela Polícia Federal, assustaram os brasileiros que não conheciam esse senhor de métodos chulos e rasteiros. Um homem capaz de ofender as mulheres, envergonhando-as com as suas grosserias de botequim. O ex-presidente espalhou pânico no país pelos insultos dirigidos aos ministros do STF e a pessoas do seu próprio convívio. Nem a Dilma, companheira de infortúnio, escapou das maledicências dele e da sua metralhadora giratória que soltou rajadas certeiras nos aliados e adversários. O líder de papel apareceu nu a nação e assim o povo brasileiro pode ver o seu tamanho verdadeiro.
Já se sabia desses predicados de Lula desde que ele chefiou o país. O aspone Marco Aurélio Garcia foi uma de suas vítimas no Palácio do Planalto. Quando o chamava ao seu gabinete era sempre com um palavrão. Tratava o subalterno com humilhação, constrangendo-o. Mas, ao contrário de outros funcionários que deixaram o Palácio do Planalto por não suportar os insultos do ex-presidente, Garcia permaneceu ao lado dele até o último dia do seu mandato. Não se incomodou muito com os maus tratos, perdendo o respeito dos seus companheiros de trabalho.
O episódio da operação Lava Jato mostrou também outra faceta de Lula, a da covardia. Ao se sentir acuado pelo juiz Sergio Moro correu para debaixo da saia da Dilma. Pediu que o nomeasse para um cargo que iria protegê-lo das garras do magistrado. Assumiu a chefia do Gabinete Civil, mas logo a Justiça impugnou a nomeação. Um vexame para um político que já tinha passado pelo mesmo local como presidente da República. Mesmo depois de defenestrado, Lula continua de gabinete em gabinete em Brasília tentando salvar o mandato da Dilma que a essa altura do campeonato está na lona. A senhora do Planalto por duas vezes já disse que não renunciaria e acusou de golpe o processo de impeachment, como se ainda mandasse no país que ela destroçou.
O governo esquizofrênico da Dilma ultrapassou os limites da razão e da racionalidade. Nomeou num ministro da Justiça que foi destituído do cargo uma semana depois da posse por ser procurador de Justiça, deixando o país às escuras na área da segurança nacional. Logo em seguida cometeu outra gafe, a nomeação de Lula para o Gabinete Civil que nem chegou a esquentar a cadeira porque nela não sentou. Agora, com a delação premiada de todos os diretores da Odebrecht e até do presidente Marcelo, a coisa ficou feia para o lado da Dilma e do Lula. A empreiteira, a que mais distribuiu dinheiro para a campanha de ambos, decidiu abrir o bico e levar para o canto do ringue a atual e o ex-presidente.
Afogados nas denúncias, Dilma e Lula certamente vão desaparecer no mar de lama quando a maré encher.
25 de março de 2016
Jorge oliveira
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