TUCANOS DISCUTEM FORMALIZAR IMPEACHMENT
SENADO AÉCIO NEVES (MG), PRESIDENTE DO PSDB.
FOTO: GERALDO MAGELA/AG. SENADO
Animado com a pesquisa Datafolha, indicando que 63% dos brasileiros querem o impeachment de Dilma Rousseff, em razão da crise política, da crise econômica e da crise ética do governo, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, tem se reunido com aliados para discutir como formalizar o pedido ainda no primeiro semestre. A maior resistência ainda é do ex-presidente FHC, para quem “não é hora”.
Em reunião na terça (14), os deputados do PSDB declararam apoio unânime à inciativa de Aécio. Falta ainda ouvir os senadores.
De um modo geral, o senadores tucanos apoiam o impeachment, mas não para consumá-lo: querem apenas manter o governo “nas cordas”.
O vice-presidente Michel Temer monitora os passos de Aécio, e tenta se reunir com ele e FHC. Até agora, sem êxito.
No mensalão, o PSDB quis deixar Lula “sangrando” até a eleição, em lugar do impeachment. Lula estancou a hemorragia e se reelegeu.
17 de abril de 2015
diário do poder
Animado com a pesquisa Datafolha, indicando que 63% dos brasileiros querem o impeachment de Dilma Rousseff, em razão da crise política, da crise econômica e da crise ética do governo, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, tem se reunido com aliados para discutir como formalizar o pedido ainda no primeiro semestre. A maior resistência ainda é do ex-presidente FHC, para quem “não é hora”.
Em reunião na terça (14), os deputados do PSDB declararam apoio unânime à inciativa de Aécio. Falta ainda ouvir os senadores.
De um modo geral, o senadores tucanos apoiam o impeachment, mas não para consumá-lo: querem apenas manter o governo “nas cordas”.
O vice-presidente Michel Temer monitora os passos de Aécio, e tenta se reunir com ele e FHC. Até agora, sem êxito.
No mensalão, o PSDB quis deixar Lula “sangrando” até a eleição, em lugar do impeachment. Lula estancou a hemorragia e se reelegeu.
17 de abril de 2015
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