MARICE CORREA DE LIMA TEVE MANDADO DE PRISÃO EXPEDIDO NA QUARTA
MARICE É SUSPEITA DE TER PARTICIPADO DO ESQUEMA
MARICE É SUSPEITA DE TER PARTICIPADO DO ESQUEMA
DE REPASSES DE PROPINAS LIGADAS A CONTRATOS NA PETROBRAS
(FOTO: REPRODUÇÃO)
A cunhada do agora ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, Marice Correa de Lima, está foragida. Vaccari foi afastado ontem, 15, do partido após ser preso na 12ª fase da Operação Lava Jato. Ele e alguns familiares, entre eles, Marice, tiveram um mandado de prisão temporária expedido.
Marice é suspeita de ter participado do esquema de repasses de propinas ligadas a contratos na Petrobras.
Segundo o delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula, na casa dela foram encontradas correspondências que indicam que ela está em viagem há duas semanas.
A polícia e o Ministério Público Federal (MPF) querem a prisão de Marice por, “junto com Vaccari, operar doações partidárias ilegais e operações financeiras relativas à Petrobras", disse de Paula.
O MPF aponta que foram 24 doações em 18 meses, no valor de R$ 4,26 milhões. Contudo, tanto a Polícia Federal, quanto o MPF dizem não ser possível afirmar quanto foi de fato foi doado e quanto foi arrecada de forma ilícita.
Marice teria adquirido um apartamento por R$ 200 mil e o vendido para a empresa OAS, envolvida também no Petrolão, por R$ 400 mil, conforme as investigações. Este mesmo imóvel, teria sido vendido pela empreiteira por um valor menor.
17 de abril de 2015
diário do poder
A cunhada do agora ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, Marice Correa de Lima, está foragida. Vaccari foi afastado ontem, 15, do partido após ser preso na 12ª fase da Operação Lava Jato. Ele e alguns familiares, entre eles, Marice, tiveram um mandado de prisão temporária expedido.
Marice é suspeita de ter participado do esquema de repasses de propinas ligadas a contratos na Petrobras.
Segundo o delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula, na casa dela foram encontradas correspondências que indicam que ela está em viagem há duas semanas.
A polícia e o Ministério Público Federal (MPF) querem a prisão de Marice por, “junto com Vaccari, operar doações partidárias ilegais e operações financeiras relativas à Petrobras", disse de Paula.
O MPF aponta que foram 24 doações em 18 meses, no valor de R$ 4,26 milhões. Contudo, tanto a Polícia Federal, quanto o MPF dizem não ser possível afirmar quanto foi de fato foi doado e quanto foi arrecada de forma ilícita.
Marice teria adquirido um apartamento por R$ 200 mil e o vendido para a empresa OAS, envolvida também no Petrolão, por R$ 400 mil, conforme as investigações. Este mesmo imóvel, teria sido vendido pela empreiteira por um valor menor.
17 de abril de 2015
diário do poder
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