"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

CUNHADA DE JOÃO VACCARI NETO ESTÁ FORAGIDA

MARICE CORREA DE LIMA TEVE MANDADO DE PRISÃO EXPEDIDO NA QUARTA




MARICE É SUSPEITA DE TER PARTICIPADO DO ESQUEMA 
DE REPASSES DE PROPINAS LIGADAS A CONTRATOS NA PETROBRAS 
(FOTO: REPRODUÇÃO)


A cunhada do agora ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, Marice Correa de Lima, está foragida. Vaccari foi afastado ontem, 15, do partido após ser preso na 12ª fase da Operação Lava Jato. Ele e alguns familiares, entre eles, Marice, tiveram um mandado de prisão temporária expedido.

Marice é suspeita de ter participado do esquema de repasses de propinas ligadas a contratos na Petrobras.

Segundo o delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula, na casa dela foram encontradas correspondências que indicam que ela está em viagem há duas semanas.

A polícia e o Ministério Público Federal (MPF) querem a prisão de Marice por, “junto com Vaccari, operar doações partidárias ilegais e operações financeiras relativas à Petrobras", disse de Paula.

O MPF aponta que foram 24 doações em 18 meses, no valor de R$ 4,26 milhões. Contudo, tanto a Polícia Federal, quanto o MPF dizem não ser possível afirmar quanto foi de fato foi doado e quanto foi arrecada de forma ilícita.

Marice teria adquirido um apartamento por R$ 200 mil e o vendido para a empresa OAS, envolvida também no Petrolão, por R$ 400 mil, conforme as investigações. Este mesmo imóvel, teria sido vendido pela empreiteira por um valor menor.



17 de abril de 2015
diário do poder

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