Rossetto afirmou ter esperança de receber o apoio do PSB, apesar dos ataques e da desconstrução da candidatura da ex-ministra Marina Silva feita pela campanha de Dilma durante a disputa pelo primeiro turno. “É natural que o PSB se una ao projeto da presidente Dilma. Durante os últimos anos sempre estivemos juntos e sempre participamos do mesmo projeto”, afirmou Rossetto. Roberto Amaral, presidente interino do PSB, sempre foi próximo ao PT.
Rossetto afirmou ainda que outros partidos que já participaram da coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, e que agora, por projetos próprios, estiveram do outro lado, também serão chamados a engrossar a aliança pela reeleição. Entre eles estão o PSC do Pastor Everaldo. O PTB, que fez aliança com Aécio Neves, também será sondado para mudar de lado. Uma parte do partido, encabeçada pelo líder na Câmara, Jovair Arantes (GO), abriu uma dissidência e apoiou Dilma no primeiro turno.
EM SÃO PAULO
Rossetto disse que a campanha vai procurar diminuir a diferença de votos pró-Aécio em São Paulo, onde a vantagem em favor do tucano foi de 4,2 milhões de votos. “Vamos dialogar com todas as forças sociais, com a sociedade, com os partidos e mostrar que nosso projeto é melhor, porque garantimos o emprego e a geração de renda, ao contrário do projeto do PSDB, que é de arrocho e desemprego”, afirmou ele.
06 de outubro de 2014
João Domingos e João Villaverde
Estadão Conteúdo
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