RIVADAVIA ROSA
Realmente, segundo Gramsci (Antonio Gramsci, militante comunista italiano, atual “guru da barbárie” - 1891-1937), ateu, – inconformado com a influência da Igreja Católica sobre a sociedade de seu tempo (italiana) se dispôs a fazer do marxismo algo parecido que para ele deveria enraizar a doutrina marxista na alma dos homens. Assim o tema da educação se converteu em leitmotiv de grande parte de sua obra, que influenciou de maneira decisiva o escritor-educador comunista Paulo Freire, referência da (des) educação esquerdizóide.
Concebe o Estado constituído por aparelhos dominantes repressivos, assim, detentora de forças coercitivas como o exército, a polícia, a magistratura e de uma estrutura burocrática que elabora a legislação e garante sua aplicação. Essas instituições estatais, juntamente com as escolas, igrejas, partidos políticos, meios de comunicação, etc. (denominados aparelhos ideológicos), asseguram o exercício da hegemonia de uma classe social. Nesse contexto, a luta ideológica enquanto uma das dimensões da filosofia da praxis, pensada estrategicamente pelos intelectuais (orgânicos) da classe operária é o caminho para quebrar o bloco ideológico da burguesia e constituir um novo bloco histórico. Aí segue-se o aparelhamento/domínio de todas as instituições.
Gramsci – prega uma cruzada (a) ética, uma confrontação de valores que é levada aos termos de uma guerra e onde o homem socialista se auto julga portador uma carta absolutória de qualquer crime que possa cometer em nome da revolução.
No âmbito da educação (ideológica) proclama que é um dever romper com o conhecimento em sua forma racional, de forma que o indivíduo seja incapaz de reconhecer a verdade da mentira, eliminando seu sentido crítico ocidental e inculcando em seu lugar a visão política do momento, que é convertida numa expressão e voz das necessidades do regime, das inclinações de seus líderes, das expressões de sua ‘classe social’, ou seja, fazê-los instrumentos cegos do comunismo.
06 de abril de 2014
Realmente, segundo Gramsci (Antonio Gramsci, militante comunista italiano, atual “guru da barbárie” - 1891-1937), ateu, – inconformado com a influência da Igreja Católica sobre a sociedade de seu tempo (italiana) se dispôs a fazer do marxismo algo parecido que para ele deveria enraizar a doutrina marxista na alma dos homens. Assim o tema da educação se converteu em leitmotiv de grande parte de sua obra, que influenciou de maneira decisiva o escritor-educador comunista Paulo Freire, referência da (des) educação esquerdizóide.
Concebe o Estado constituído por aparelhos dominantes repressivos, assim, detentora de forças coercitivas como o exército, a polícia, a magistratura e de uma estrutura burocrática que elabora a legislação e garante sua aplicação. Essas instituições estatais, juntamente com as escolas, igrejas, partidos políticos, meios de comunicação, etc. (denominados aparelhos ideológicos), asseguram o exercício da hegemonia de uma classe social. Nesse contexto, a luta ideológica enquanto uma das dimensões da filosofia da praxis, pensada estrategicamente pelos intelectuais (orgânicos) da classe operária é o caminho para quebrar o bloco ideológico da burguesia e constituir um novo bloco histórico. Aí segue-se o aparelhamento/domínio de todas as instituições.
Gramsci – prega uma cruzada (a) ética, uma confrontação de valores que é levada aos termos de uma guerra e onde o homem socialista se auto julga portador uma carta absolutória de qualquer crime que possa cometer em nome da revolução.
No âmbito da educação (ideológica) proclama que é um dever romper com o conhecimento em sua forma racional, de forma que o indivíduo seja incapaz de reconhecer a verdade da mentira, eliminando seu sentido crítico ocidental e inculcando em seu lugar a visão política do momento, que é convertida numa expressão e voz das necessidades do regime, das inclinações de seus líderes, das expressões de sua ‘classe social’, ou seja, fazê-los instrumentos cegos do comunismo.
06 de abril de 2014
graça no país das maravilhas
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