Há tempos que este blog alerta: Marina Silva é uma farsa. Hoje, na Folha de São Paulo, duas provas disso. Seu artigo com dados manipulados para atacar os produtores rurais e sua nova investida para que o TSE aceite assinaturas falsificadas como verdadeiras e seu partido seja reconhecido mediante um "cartoraço".
No seu artigo, denominado "Logo ali", publicado na Folha, ela faz previsões catastróficas para o Brasil em função das mudanças climáticas. Baseia-se em teses que já foram derrubadas pelos próprios autores, como James Lovelock um dos cientistas pensadores mais influentes em meio ambiente - e um dos mais apocalípticos sobre os efeitos das mudanças climáticas e do aquecimento global. Em entrevista dada em 2012, ele admitiu ter sido "alarmista" em suas previsões. "Extrapolei, fui longe demais". Marina Silva não deve ter ouvido.
No artigo, a Musa do Apocalipse Ambiental junta uma série de dados que não podem ser relacionados e escolhe um inimigo: a agricultura do Brasil, hoje o sustentáculo da sua economia, sem a qual o país estaria vivendo uma crise sem precedentes. Prova, desta forma, que não entende o país, não conhece o país, é um perigo para o país. Se estamos sobrevivendo ao PT, com Marina, sem dúvida alguma, "logo ali" estaremos mortos.
A primeira afirmação da Divindade das Florestas Preservadas, a elfa festejada pelas ONGS internacionais, é um aumento de 6 graus na temperatura e uma queda na produção agrícola. Coloca a frase entre aspas, pois a retirou do contexto do estudo em que se baseia para montar o seu raciocínio escroto contra a agropecuária. A produção agrícola não vai cair. Vai aumentar. Vai aumentar porque tem tecnologia, inovação, planejamento, pesquisa. Nos últimos 40 anos, a agropecuária brasileira ampliou em 40% o uso da terra, especialmente devido a abertura do Cerrado. Em compensação, a produção aumentou 300%. Se há menos fome no mundo, não é por trabalho da turma da Marina Silva. É pela capacidade da ciência do Brasil em desenvolver técnicas sustentáveis como o plantio direto na palha, a integração lavoura-pecuária-floresta e todas as tecnologias da agricultura de baixo carbono.
Não satisfeita, Marina Silva estima perdas para a produção agrícola, numa sucessão de "pode haver", "pode acontecer", "pode ser". Usa previsões que não resistem à realidade. Por exemplo: o Brasil possui a maior reserva de água doce do planeta, cerca de 12% da água que existe no mundo. No entanto, a sua agricultura irrigada é mínima. Dos 55 milhões de hectares destinados à produção de grãos, menos de 4 milhões são irrigados. O problema do país não é a seca, que se reproduz da mesma forma desde que o Brasil é Brasil. É a falta de uma política de irrigação. É a corrupção que retarda e encarece a transposição do Rio São Francisco. Estudos sérios garantem que o país possui 10 milhões de hectares prontos para serem irrigados, sem nenhum impacto negativo ao meio ambiente. Haverá um salto na produção, com preservação ambiental.
Marina Silva opta pelo catastrofismo porque, nesta semana, o país ficou ainda mais feliz com a sua agropecuária. A safra anual será de 187 milhões de toneladas de grãos, o que significa comida farta e barata e um superávit de cerca de U$ 80 bilhões. Um aumento de quase 15% em relação ao ano anterior. Mas o tapa na cara da farsante é a produção por regiões, que mostra a insignificância do uso da terra na Amazônia. Destas 187 milhões de toneladas de grãos, apenas 4,6 milhões de toneladas vem do Norte. Menos de 3%. Não é o agronegócio que ainda causa a pequena destruição que existe na região amazônica. São as áreas indígenas e os assentamentos da reforma agrária, ao lado dos madeireiros e das grandes obras, os maiores responsáveis pelo desmatamento.
Por falar em desmatamento, para contrapor o aumento de quase 15% na produção de grãos, as ONGS de Marina Silva correram para explorar outro número que, ao contrário, esconde uma enorme mentira. Uma grande manipulação. O de que o desmatamento na Amazônia aumentou 35% de agosto de 2012 a julho de 2013. Obviamente, não é o caos e o número não indica uma escalada no desmatamento. Estes 35% representam uma área de cerca de 500 km2, equivalente a uma Porto Alegre. Uma área insignificante em relação aos 4,4 milhões de km2 ocupados pela floresta. O desmatamento é tão pequeno nos dias de hoje que qualquer variação vira 30%, 40%, 50%. O Brasil está cumprindo todas as metas contra o desmatamento. A Amazônia está inteiramente monitorada por satélite. Não existe o mínimo risco de qualquer catástrofe, a não ser a destruição das falsas teses que mobilizam os ativistas ligados ao meio ambiente, que Marina Silva cafetina em proveito político.
Em seguida, covarde e politiqueira, Marina Silva, como não pode negar o sucesso da nossa agropecuária, inventa parcela do setor, os "setores atrasados do agronegócio", que seriam responsáveis pelo desastre ambiental. Apenas que eles não existem, Dona Marina. Isto acabou faz muito tempo. O agronegócio aprendeu com os seus erros, respeita o meio ambiente, mantém entre 20% e 80% da área preservada dentro das propriedades, por lei e sem remuneração. Ninguém cuida mais da natureza do que o agricultor, pois ele sabe que o seu sustento vem da terra, da água e do meio ambiente equilibrado. O Código Florestal não é uma ameaça à preservação ambiental. É, antes de tudo, o fim da demagogia ambientalista do atraso, que se baseia em "pode ser", "pode acontecer", "pode haver".
Marina Silva também afirma que o agronegócio quer retirar terras dos índios. Mentira. Quem quer a terra dos pequenos e médios produtores são as ONGS internacionais que a apoiam, junto com a Igreja Católica, invadindo, ameaçando, aterrorizando o campo brasileiro, escudadas, muitas vezes, em laudos antropológicos falsos. Enquanto toda a nossa agropecuária usa apenas 27, 7 % do território para alimentar 200 milhões e sustentar a economia, pouco mais de 300 mil índios que ainda vivem na área rural possuem 13% do país. Não manipule, Marina Silva. Não maquie os números, Marina Silva. Temos um sério problema social no campo e o país precisa encontrar consensos e não conflitos fomentados por gente da sua laia.
Por fim, na mesma Folha de São Paulo onde Marina Silva tenta sustentar as suas tão conhecidas mentiras ambientalistas, que ficam cada vez mais distantes (desta vez ela prevê 2070 como "logo ali") Marina Silva insiste em destruir toda a natureza jurídica do país. Quer reconhecer, na marra, milhares de assinaturas falsas para que contem como verdadeiras e ela consiga registrar o seu partido de urbanoides que cagam no Tietê e depois bebem sua água, mas que acham que o problema está em Manaus. Um escárnio. Nem Paulinho da Força Sindical foi capaz de tanta desfaçatez.. Marina Silva o é. E o faz com uma determinação messiânica. Se acha a dona do futuro, o que lhe dá poderes acima dos comuns mortais. Só ela tem o dom de vislumbrar o paraíso para onde tangerá o seu povo. Isto se chama fanatismo. Um fanatismo que a História nos mostra onde, invariavelmente, vai dar. Se existe uma catástrofe a ser evitada pelo Brasil, não é a ambiental. É a política. E atende pelo nome de Marina Silva.
ATUALIZANDO A ECOTERRORISTA MARINA SILVA (1)
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio fechou o primeiro semestre de 2013 com alta de 3,13% em relação ao mesmo período do ano passado. O bom desempenho foi impulsionado pelo resultado positivo de todos os segmentos da cadeia produtiva do setor, especialmente a agropecuária, que liderou a expansão, com crescimento de 6,20%. É o que revela o levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Segundo o estudo, o comportamento do PIB do setor primário (agropecuária) no período janeiro/junho deste ano foi puxado pela elevação de faturamento, preços e aumento da produção. Considerando a atividade “da porteira pra dentro”, a agricultura cresceu 5,61%, reflexo da expansão do faturamento de culturas como a batata (211%), o tomate (106,3%), o trigo (91%), a cebola (54,3%), a soja (25,5%), o fumo (19,7%), a mandioca (18,5%), a uva (17%), o arroz (15,9%) e o milho (9,7%).
Já a pecuária apresentou elevação de 7,06% no período, com destaque para a avicultura, a suinocultura e a bovinocultura, que apresentaram receitas superiores às registradas no primeiro semestre do ano passado.
ATUALIZANDO A ECOTERRORISTA MARINA SILVA (2)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou nesta quinta-feira (12) mais uma estimativa de Valor Bruto da Produção (VBP) para o ano de 2013. Segundo estudo do órgão, feito com dados coletados em agosto, o montante ficará em R$ 411,9 bilhões, sendo R$ 276 bilhões referentes às lavouras e R$ 135,9 bilhões referentes à atividade pecuária.
De acordo com o estudo do Ministério da Agricultura, os produtos com melhor desempenho nas lavouras são soja em grão (valor bruto de produção em R$ 81,9 bilhões), cana-de-açúcar (R$ 48,1 bilhões), milho (R$ 36,6 bilhões), laranja (R$ 20,7 bilhões) e tomate (R$ 11,2 bilhões). Quanto à pecuária, a produção de bovinos pode chegar a R$ 47,3 bilhões e a de frangos, a R$ 46,32 bilhões. Os dois devem responder por 69% do valor da atividade no ano. A produção de suínos deve gerar a um montante mais modesto, de R$ 11,9 bilhões.
ATUALIZANDO A ECOTERRORISTA MARINA SILVA (1)
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio fechou o primeiro semestre de 2013 com alta de 3,13% em relação ao mesmo período do ano passado. O bom desempenho foi impulsionado pelo resultado positivo de todos os segmentos da cadeia produtiva do setor, especialmente a agropecuária, que liderou a expansão, com crescimento de 6,20%. É o que revela o levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Segundo o estudo, o comportamento do PIB do setor primário (agropecuária) no período janeiro/junho deste ano foi puxado pela elevação de faturamento, preços e aumento da produção. Considerando a atividade “da porteira pra dentro”, a agricultura cresceu 5,61%, reflexo da expansão do faturamento de culturas como a batata (211%), o tomate (106,3%), o trigo (91%), a cebola (54,3%), a soja (25,5%), o fumo (19,7%), a mandioca (18,5%), a uva (17%), o arroz (15,9%) e o milho (9,7%).
Já a pecuária apresentou elevação de 7,06% no período, com destaque para a avicultura, a suinocultura e a bovinocultura, que apresentaram receitas superiores às registradas no primeiro semestre do ano passado.
ATUALIZANDO A ECOTERRORISTA MARINA SILVA (2)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou nesta quinta-feira (12) mais uma estimativa de Valor Bruto da Produção (VBP) para o ano de 2013. Segundo estudo do órgão, feito com dados coletados em agosto, o montante ficará em R$ 411,9 bilhões, sendo R$ 276 bilhões referentes às lavouras e R$ 135,9 bilhões referentes à atividade pecuária.
De acordo com o estudo do Ministério da Agricultura, os produtos com melhor desempenho nas lavouras são soja em grão (valor bruto de produção em R$ 81,9 bilhões), cana-de-açúcar (R$ 48,1 bilhões), milho (R$ 36,6 bilhões), laranja (R$ 20,7 bilhões) e tomate (R$ 11,2 bilhões). Quanto à pecuária, a produção de bovinos pode chegar a R$ 47,3 bilhões e a de frangos, a R$ 46,32 bilhões. Os dois devem responder por 69% do valor da atividade no ano. A produção de suínos deve gerar a um montante mais modesto, de R$ 11,9 bilhões.
13 de setembro de 2013
in coroneLeaks
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