"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

DILMA OUVE O "CAPO" LULA, E MANDA FAZER TRÊS VESTIDOS E VIAJA PRA VER OBAMA

Ouvindo Lula, Dilma resolveu manter a viagem aos EUA no mês que vem. Até já mandou fazer 3 vestidos novos

Dilma e Obama, na reunião do G20, na Rússia: nada de antiamericanismo (Foto: Jewel Samad / AFP)
Dilma e Obama, na reunião do G-20, na Rússia: nada de antiamericanismo (Foto: Jewel Samad / AFP)


CONSELHOS E VESTIDOS

Dilma Rousseff aconselhou-se com três pessoas após a revelação de que fora espionada pelo governo dos Estados Unidos.
 
O ex-ministro Franklin Martins, com base em suas (cada vez mais) velhas convicções políticas, sugeriu a ela que cancelasse a viagem de cúpula a Washington e não se encontrasse com o presidente Barack Obama na reunião do G-20, na Rússia.
 
João Santana, apoiado em pesquisas, propôs uma reação mais serena, já que o antiamericanismo agrada apenas a setores mais radicais do PT e a desgasta com a classe média que sonha em voar para Miami.
 
Lula, sempre pragmático, deu razão ao marqueteiro.
 
Assim, a presidente deverá manter a viagem aos Estados Unidos em outubro, para a qual já tem prontos três vestidos, um para cada visita à sede dos Poderes. E se encontrou com Obama em São Petesburgo.

13 de setembro de 2013
Nota de Otávio Cabral, publicada em edição impressa de VEJA

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