ARMAS RUSSAS DEFENDIDAS POR CELSO AMORIM DARIAM TOMBO NO PAÍS
Além de livrar-se de comprar baterias antiaéreas russas incompatíveis com o sistema nacional, o Brasil também deixou de tomar um tombo.
ARMAS RUSSAS QUE AMORIM TENTOU IMPOR AO BRASIL CUSTARIAM O TRIPLO DAS RECOMENDADAS POR MILITARES |
Além de livrar-se de comprar baterias antiaéreas russas incompatíveis com o sistema nacional, o Brasil também deixou de tomar um tombo.
O autor da proposta cretina, ex-ministro da Defesa Celso Amorim, chegou a assinar um compromisso de compra da geringonça rejeitada pelos militares brasileiros, no valor de US$1 bilhão (R$3,2 bilhões). Mas o Iraque pagou um quarto do valor pelo mesmo equipamento, em 2011.
As baterias russas Pantsir-S1 custariam ao Brasil o triplo daquelas recomendadas pelo Exército, após estudar trinta opções mundo afora.
Amorim mandou, em 2014, o sargento músico Jeferson Silva à Rússia avaliar as baterias antiaéreas. Qualificação: é marido de Ideli Salvatti.
O compromisso assinado por Celso Amorim foi levado ao pé da letra dos russos, que até hoje insistem em vender a inutilidade ao Brasil.
06 de março de 2018
diário do poder
As baterias russas Pantsir-S1 custariam ao Brasil o triplo daquelas recomendadas pelo Exército, após estudar trinta opções mundo afora.
Amorim mandou, em 2014, o sargento músico Jeferson Silva à Rússia avaliar as baterias antiaéreas. Qualificação: é marido de Ideli Salvatti.
O compromisso assinado por Celso Amorim foi levado ao pé da letra dos russos, que até hoje insistem em vender a inutilidade ao Brasil.
06 de março de 2018
diário do poder
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