OPERAÇÃO ORUZA
MANDADOS SÃO CUMPRIDOS EM CIDADES DO GOIÁS E EM BRASÍLIA
A Polícia Federal deflagra a Operação Oruza, que investiga um grupo suspeito de fraudar benefícios previdenciários de pensão por morte e aposentadoria, nesta quinta (6). A quadrilha teria causado prejuízo de R$ 5 milhões ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Os policiais federais cumprem 11 mandados de prisão preventiva, 76 de condução coercitiva e 26 de busca e apreensão em Niquelândia, Padre Bernardo, Vila Propicio, Porangatu, Trombas, Montividiu do Norte, Mutunópolis, Colinas do Sul, Formoso, em Goiás, e em Brasília.
Há dois anos, as investigações começaram após a identificação de concessão irregular de benefícios rurais para pagamento de pensão por morte. Os valores eram recebidos com a apresentação de declarações falsas emitidas por fazendeiros e sindicatos rurais.
São investigados – por crimes de estelionato previdenciário, falsificação de documento público, fraude processual e organização criminosa – na operação cinco advogados, três servidores do INSS, agenciadores, proprietários rurais e beneficiários e representantes legais.
06 de junho de 2017
diário do poder
MANDADOS SÃO CUMPRIDOS EM CIDADES DO GOIÁS E EM BRASÍLIA
POLICIAIS FEDERAIS CUMPREM MANDADOS DE OPERAÇÃO QUE INVESTIGA FRAUDES NO PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS DO INSS (FOTO: JOSÉ LUCENA/ESTADÃO) |
A Polícia Federal deflagra a Operação Oruza, que investiga um grupo suspeito de fraudar benefícios previdenciários de pensão por morte e aposentadoria, nesta quinta (6). A quadrilha teria causado prejuízo de R$ 5 milhões ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Os policiais federais cumprem 11 mandados de prisão preventiva, 76 de condução coercitiva e 26 de busca e apreensão em Niquelândia, Padre Bernardo, Vila Propicio, Porangatu, Trombas, Montividiu do Norte, Mutunópolis, Colinas do Sul, Formoso, em Goiás, e em Brasília.
Há dois anos, as investigações começaram após a identificação de concessão irregular de benefícios rurais para pagamento de pensão por morte. Os valores eram recebidos com a apresentação de declarações falsas emitidas por fazendeiros e sindicatos rurais.
São investigados – por crimes de estelionato previdenciário, falsificação de documento público, fraude processual e organização criminosa – na operação cinco advogados, três servidores do INSS, agenciadores, proprietários rurais e beneficiários e representantes legais.
06 de junho de 2017
diário do poder
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