Um certo Maurizio Giuliano, um burocrata da ONU de quem ninguém nunca ouviu falar e nem mais ouvirá, afirmou em entrevista à BBC que houve excessos por parte da Polícia Militar do Distrito Federal ao lidar com as milícias comunistas que promoveram atos de terrorismo e de violência na capital do país esta semana.
Atos de terror e de violência que poderiam ter custado a vida de inocentes, uma vez que os criminosos atearam fogo em prédios públicos com pessoas no seu interior e tentaram impedir a chegada dos bombeiros.
O burocrata em questão apenas cumpre burocraticamente o papel para o qual foi contratado pela maior e mais corrupta entidade globalista e esquerdista do mundo inteiro: defender delinquentes e criminosos, proteger comunistas e terroristas muçulmanos, e atacar e condenar as forças da lei e da ordem nas democracias ocidentais.
Todo brasileiro de bem que eventualmente cruzasse com um burocrata da ONU como esse Maurizio Giuliano deveria expressar seu desprezo cuspindo-lhe na cara.
06 de junho de 2017
crítica nacional
Atos de terror e de violência que poderiam ter custado a vida de inocentes, uma vez que os criminosos atearam fogo em prédios públicos com pessoas no seu interior e tentaram impedir a chegada dos bombeiros.
O burocrata em questão apenas cumpre burocraticamente o papel para o qual foi contratado pela maior e mais corrupta entidade globalista e esquerdista do mundo inteiro: defender delinquentes e criminosos, proteger comunistas e terroristas muçulmanos, e atacar e condenar as forças da lei e da ordem nas democracias ocidentais.
Todo brasileiro de bem que eventualmente cruzasse com um burocrata da ONU como esse Maurizio Giuliano deveria expressar seu desprezo cuspindo-lhe na cara.
06 de junho de 2017
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