O bem comum é a ordem. A ordem é o primado, é o alicerce, é a base do estado democrático de direito. Sem ordem não há o resto, tampouco progresso. É preciso, urgente e fundamentalmente, restaurar no Brasil a ordem pública. Agora, é importante saber quem é contra estes princípios. Dizem que o povo estava nas ruas se manifestando. Que povo, cara pálida? Que povo saiu às ruas para quebrar, tocar fogo, invadir prédios, jogar pedras, pichar prédios públicos? O povo brasileiro jamais fez isto. Quem esteve nas ruas, na quarta-feira (dia 24), foi a parcela de indivíduos criminosos, sustentados e usados por uma quadrilha que assumiu o poder em 2003.
Assistam às imagens da reunião da Câmara e vejam o que fizeram os deputados da oposição, na mesma data. Assistam ao que fez o “nobre deputado Pimenta”, um deputado parlamentar meliante, irresponsável, truculento. Empurrões, gritos histéricos. Uma verdadeira casa de loucos, insanos, camuflados de democratas.
FRACO E CORRUPTO – Temer é nada, é um nulo, um fraco, um corrupto. Mas aqueles que o antecederam não são melhores do que ele. Temer é cria do PT. Temer é o vice do PT. Temer ajudou o PT a chegar ao poder e recebeu votos dos petistas! O que os luminares do PT querem fazer de sua cria, a pretexto de exigir eleições diretas que não podem ser convocadas, na forma da lei?
Estou falando de princípios e não de pessoas, é claro. Princípios norteiam ações, decisões, posições. Sem eles voltamos à barbárie. Nosso problema, afirmo e reitero pela milésima vez, são as pessoas que elegem e são eleitas.
À minha frente, em quadro envidraçado, há um lema que vale hoje, amanhã e sempre: “O preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior.” – Platão (A.C.428-347A.C.)
MAIORIA É OMISSA – Acredite se quiser. Em nosso país, os omissos, os idiotas e os mal-intencionados são maioria. Alguns dizem que poderemos mudar com educação. A afirmação é correta. Porém, o que entendem por educação e o método de aplicá-la estão errados.
Infelizmente, por omissão da maioria, os mal-intencionados continuam decidindo o presente e o futuro da nação. Foi assim que o dito “crime organizado” iniciou, cresceu e tomou conta. Por isso, é preciso uma guerra para remendar. E aí, neste momento, surgem defensores dos “direitos humanos de bandidos”, para aumentar as perdas das pessoas de bem.
Em resumo: enquanto não tivermos cidadãos sérios e de posição firme, os marginais continuarão a comandar o país, exatamente como está acontecendo. E as pessoas de bem serão simples reféns.
26 de maio de 2017
Antonio Carlos Fallavena
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