Nesta terça (24), a secretaria de Direitos Humanos do município de São Paulo foi invadida por militantes da extrema-esquerda e membros do movimento “Craco Resiste” – o que deve dar quase no mesmo – que defendem a manutenção da cracolândia e o direito de existir uma área da cidade dedicada ao tráfico de drogas.
Um a página do grupo no Facebook falava que a invasão queria uma audiência pública que discuta as ações de dispersão na cracolândia contando com a presença do secretário de assistência social, Filipe Sabará, e do secretário de Direitos Humanos, cargo vago desde a noite de ontem, pois Patrícia Bezerra pediu o boné.
É o fim da picada!
Não se pode aceitar que uma pessoa decente defenda a manutenção de um território propício para a prática de crimes. Qualquer pessoa intelectualmente honesta sabe que a vida de cidadãos é devastada e se criam ambientes perigosíssimos onde pessoas são estupradas e mortas.
Motoristas que passam por essa região vivem sofrendo crimes no semáforo, pois existe um ecossistema de tráfico e dependência. A vida dos moradores é transformada no inferno.
Permitir a concentração do crime organizado em um único lugar – como se fosse um “feijão da venda de drogas” – é o mesmo que financiar o crime e dar as costas aos cidadãos que querem segurança. Isso sem falar naqueles que querem proteger os viciados.
Quando a extrema-esquerda defende a manutenção da cracolância, defende o mais absoluto horror para potenciais vítimas de crimes, que geralmente estão entre as pessoas mais pobres. Só existe algo que a manutenção da cracolândia traz: horror para o cidadão
A extrema-esquerda chegou ao fundo do poço. Estamos diante de um novo recorde de maldade, certamente.
26 de maio de 2017
ceticismo político
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