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Face as últimos acontecimentos no Brasil a partir do motim de policiais militares que degenerou num estado de terror no Espírito Santo, continua no ar uma pergunta:
a quem interessa o estado de beligerância que ameaça se estender por todo o país?
Como de repente as mulheres e familiares de policiais militares se organizaram com piquetes nos portões dos quartéis de forma a impedir a ação dos policiais?
Como a regra hierárquica militar é quebrada sem qualquer consequência para os amotinados e, mais ainda, para seus superiores hierárquicos?
Todo esse quadro de horror e de ameaças ao povo brasileiro e de assassinatos que já teriam vitimado mais de 100 pessoas no Espírito Santo tem tido uma pronta reposta das autoridades à altura, de forma a consolidar a segurança e a ordem pública?
Por acaso foi decretado o toque de recolher nas áreas afetadas pelos motins?
Há uns dois dias foi veiculado pela imprensa notícia dando conta de que agentes carcerários (prisionais, segundo a novilíngua politicamente correta) teriam decidido paralisar suas atividades no dia 15 de março próximo. Afinal, é facultado a essa categoria o exercício do deletério instituto da greve?
Vem à tona ainda o fato de que o Comando das Forças Armadas foi unificado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso acabando com os cargos de Ministros do Exército, Marinha e Aeronáutica.
Com essa decisão notórios comunistas como Celso Amorim (comunista do Itamaraty), Jaques Wagner (PT), Aldo Rebelo (do PCdoB) já foram Ministros da Defesa. Recentemente, no governo Temer, outro comunista, o Raul Jungmann, que pertence ao PPS (Partido Popular Socialista) que reúne o restolho do velho “partidão”, o famigerado PCB de Prestes e seus sequazes.
Há muitos anos, ainda no tempo do governo de Fernando Henrique Cardoso, visitei uma unidade das Forças Armadas. Lembro perfeitamente que saí de lá apavorado tal a pobreza e o sucateamento daquela unidade militar.
O choque foi tão grande que até hoje ainda me lembro perfeitamente da cena. O que intui naquela oportunidade foi a constatação de um fato: estava em andamento a desidratação das nossas Forças Armadas.
De lá para cá não tive a oportunidade de visitar instalações militares e não tenho contato com nenhum militar da ativa das Três Armas.
Todavia, ver o desenrolar dos fatos da atualidade, ou seja, a quebra da hierarquia dentro de um batalhão da Polícia Militar, que é instituição das Forças Armadas, causa uma grande preocupação, para não dizer um tremendo pavor!
Feitas essas indagações e a necessária digressão focada em nossas Forças Armadas, constata-se de forma clara e objetiva que a Nação brasileira já vive um estado de caos e pavor sem similar na história recente da república. E mais do que isso, se experimenta uma espécie de orfandade em termos de segurança pública, preâmbulo para anarquia pura e simples.
O choque foi tão grande que até hoje ainda me lembro perfeitamente da cena. O que intui naquela oportunidade foi a constatação de um fato: estava em andamento a desidratação das nossas Forças Armadas.
De lá para cá não tive a oportunidade de visitar instalações militares e não tenho contato com nenhum militar da ativa das Três Armas.
Todavia, ver o desenrolar dos fatos da atualidade, ou seja, a quebra da hierarquia dentro de um batalhão da Polícia Militar, que é instituição das Forças Armadas, causa uma grande preocupação, para não dizer um tremendo pavor!
Feitas essas indagações e a necessária digressão focada em nossas Forças Armadas, constata-se de forma clara e objetiva que a Nação brasileira já vive um estado de caos e pavor sem similar na história recente da república. E mais do que isso, se experimenta uma espécie de orfandade em termos de segurança pública, preâmbulo para anarquia pura e simples.
É a partir desta altura desta análise é que vem a indagação fundamental:
A quem interessa esse estado de desordem e barbárie?
Pelo que se sabe ainda estão de pé o Exército, a Marinha e Aeronáutica.
E aí vem outra indagação:
Afinal, para que servem as Forças Armadas se não for para defender a Nação, ou seja, o conjunto de cidadãos brasileiros?
Para que servem as Forças Armadas, seus homens e seus artefatos bélicos, seus tanques de guerra, blindados, armamentos, etc?
Durante o nefasto desgoverno do PT as Forças Armadas foram utilizadas para matar mosquitos, fato que por si só é um absurdo e motivo de chacotas.
A última vez que vi pessoal do Exército nas ruas, além da operação mata-mosquito, foi numa dessas atividades comemorativas. Outra vez vi um grupo de soldados capinando um terreno baldio que pertence ao Exército aqui em Florianópolis.
Sei, evidentemente, que as Forças Armadas não se destinam a policiamento. Todavia quando a situação põem em perigo a segurança dos cidadãos e todos os demais dispositivos estatais destinados a tarefa da segurança pública falham não resta outra alternativa senão acionar o dispositivo militar. Ainda que esse dispositivo tenha sido acionado no caso do Estado do Espírito Santo, foi uma ação tardia e tímida.
Finalmente, uma indagação sem resposta até agora é a quem interessa este estado de anarquia? A quem interessa os motins em quartéis das PMs? E finalmente: quem organiza mulheres e familiares de militares para fazerem piquetes em frente a quartéis para impedir que a Polícia Militar cumpra as suas funções.
Como o Brasil foi governado por mais de 13 anos pelo PT e todas as instâncias nos âmbitos públicos e privados (também) foram aparelhadas politicamente por Lula e seus sequazes, isto requer uma investigação muito bem feita para ver até que ponto tudo o que está ocorrendo não tem viés político.
Até porque, como é sabido, o PT e demais partidos comunistas existentes no Brasil fazem parte do Foro de São Paulo que não foi desarticulado.
Essa organização comunista continua de pé, sem falar na Unasul aquela misteriosa estrovenga erguida no quintal do tiranete comunista Rafael Correa, no Equador e da qual o Brasil faz parte e contribui financeiramente.
13 de fevereiro de 2017
in aluizio amorim
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