EM 2016, GOVERNO CONTINUOU PAGANDO A EMPREITEIRAS DA LAVA JATO
Integrantes do “clube de empreiteiras” que roubaram a Petrobras receberam do governo federal, em 2016, mais de R$ 1 bilhão. A Odebrecht, que foi uma das maiores beneficiadas pelo esquema de corrupção nos governos Lula e Dilma, continua embolsando a parte maior: faturou R$ 483,2 milhões ano passado. O restante foi dividido com empreiteiras tipo Queiroz Galvão, Mendes Júnior, UTC, Engevix. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O bilhão pago às empreiteiras em 2016 é apenas trocado, perto dos R$3,25 bilhões distribuídos em 2014, ano da reeleição de Dilma.
Só a Odebrecht faturou R$1,1 bilhão em 2014, o primeiro ano da Lava Jato. Em 2016, a empreiteira faturou 80% a mais que em 2015.
A Queiroz Galvão levou do governo R$ 234 milhões em 2016; Mendes Júnior, R$146 milhões; UTC, R$103 milhões e Engevix, R$28 milhões.
A mineira Andrade Gutierrez, ex-vice-campeã de faturamento, recebeu “só” R$ 555,6 mil em 2016, menos que os R$ 853,4 mil da baiana OAS.
13 de fevereiro de 2017
diário do poder
SÓ A ODEBRECHT EMBOLSOU R$ 483,2 MILHÕES EM 2016 |
Integrantes do “clube de empreiteiras” que roubaram a Petrobras receberam do governo federal, em 2016, mais de R$ 1 bilhão. A Odebrecht, que foi uma das maiores beneficiadas pelo esquema de corrupção nos governos Lula e Dilma, continua embolsando a parte maior: faturou R$ 483,2 milhões ano passado. O restante foi dividido com empreiteiras tipo Queiroz Galvão, Mendes Júnior, UTC, Engevix. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O bilhão pago às empreiteiras em 2016 é apenas trocado, perto dos R$3,25 bilhões distribuídos em 2014, ano da reeleição de Dilma.
Só a Odebrecht faturou R$1,1 bilhão em 2014, o primeiro ano da Lava Jato. Em 2016, a empreiteira faturou 80% a mais que em 2015.
A Queiroz Galvão levou do governo R$ 234 milhões em 2016; Mendes Júnior, R$146 milhões; UTC, R$103 milhões e Engevix, R$28 milhões.
A mineira Andrade Gutierrez, ex-vice-campeã de faturamento, recebeu “só” R$ 555,6 mil em 2016, menos que os R$ 853,4 mil da baiana OAS.
13 de fevereiro de 2017
diário do poder
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