Jorge Viana já avisou que não se compromete com votação da PEC do teto
Vamos deixar claro com todas as letras? O que Marco Aurélio fez foi dar um golpe no Senado.
Mas não só. Marco Aurélio sabia que estava entregando o comando do Senado ao PT, a Jorge Viana, que é vice-presidente da Casa. A menos de quatro meses do fim do mando de Renan como presidente, não há nova eleição.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello no julgamento do mensalão (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) |
Vamos deixar claro com todas as letras? O que Marco Aurélio fez foi dar um golpe no Senado.
Mas não só. Marco Aurélio sabia que estava entregando o comando do Senado ao PT, a Jorge Viana, que é vice-presidente da Casa. A menos de quatro meses do fim do mando de Renan como presidente, não há nova eleição.
O petista seguirá presidente até fevereiro.
O que é mais espantoso: faltam apenas nove dias para o recesso.
É tempo suficiente para Viana, se quiser, mudar da agenda. E ele já avisou que não se compromete com a votação da PEC 241.
Vejam que coisa fabulosa!
Ao tentar depor Renan Calheiros na base do golpe, Marco Aurélio sabe que faz o óbvio: dá sobrevida à agenda do PT, que foi derrotada no Congresso, no tribunal e nas ruas.
Mandaram-me há pouco uma mensagem na linha :”O povo foi ouvido pelo STF, que afastou Renan”.
Como? O povo pediu Jorge Viana na presidência da Casa e golpe contra a PEC 241?
Acho que não.
06 de dezembro de 2016
reinaldo azevedo, Veja
O que é mais espantoso: faltam apenas nove dias para o recesso.
É tempo suficiente para Viana, se quiser, mudar da agenda. E ele já avisou que não se compromete com a votação da PEC 241.
Vejam que coisa fabulosa!
Ao tentar depor Renan Calheiros na base do golpe, Marco Aurélio sabe que faz o óbvio: dá sobrevida à agenda do PT, que foi derrotada no Congresso, no tribunal e nas ruas.
Mandaram-me há pouco uma mensagem na linha :”O povo foi ouvido pelo STF, que afastou Renan”.
Como? O povo pediu Jorge Viana na presidência da Casa e golpe contra a PEC 241?
Acho que não.
06 de dezembro de 2016
reinaldo azevedo, Veja
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