Não. Aquela suposta filósofa de nome Marilena não virou motivo de piada depois de certas afirmações delirantes e surrealistas a respeito de um juiz federal. Marilena não virou motivo de piada, pois na verdade ela é em si mesma uma piada encarnada. A mesma piada sem graça a que a esquerda reduziu o meio acadêmico brasileiro depois de décadas de aparelhamento e de delinquência intelectual, que transformaram a universidade pública brasileira em um dos entes mais irrelevantes do universo.
Marilena não merece nem mesmo textão para ser desconstruída, pois ela se auto desconstrói, ontologicamente, uma vez que se tornou uma personagem. Nada mais do que uma personagem dotada de uma caricatura de pensamento, que se exercita por meio de platitudes como a que foi dita a respeito do juiz, ou outras ainda mais rotundas e reveladoramente estúpidas, como a afirmação de que o mundo se ilumina quando Lula abre a boca.
Marilena é irrelevante, assim como são irrelevantes os grunhidos, à guisa de tentativas de expressão verbal, que sua caricatura de pensamento exala. A irrelevância de Marilena está na mesma tábula rasa das irrelevâncias generalizadas presentes no meio acadêmico brasileiro que, transformado em gigantesca favela do pensamento habitada por uma elite sustentada com recursos públicos, são o retrato mais cruel e cru de como o marxismo e a ideologia de esquerda podem embotar a inteligência.
06 de julho de 2016
paulo eneas
Marilena não merece nem mesmo textão para ser desconstruída, pois ela se auto desconstrói, ontologicamente, uma vez que se tornou uma personagem. Nada mais do que uma personagem dotada de uma caricatura de pensamento, que se exercita por meio de platitudes como a que foi dita a respeito do juiz, ou outras ainda mais rotundas e reveladoramente estúpidas, como a afirmação de que o mundo se ilumina quando Lula abre a boca.
Marilena é irrelevante, assim como são irrelevantes os grunhidos, à guisa de tentativas de expressão verbal, que sua caricatura de pensamento exala. A irrelevância de Marilena está na mesma tábula rasa das irrelevâncias generalizadas presentes no meio acadêmico brasileiro que, transformado em gigantesca favela do pensamento habitada por uma elite sustentada com recursos públicos, são o retrato mais cruel e cru de como o marxismo e a ideologia de esquerda podem embotar a inteligência.
06 de julho de 2016
paulo eneas
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