"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

APARELHADA, AUTORIDADE OLÍMPICA É SÓ UM 'CABIDE'. É UMA VERDADEIRA INDECÊNCIA!!

AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA FICOU SEM FUNÇÃO COM O FIM DAS OBRAS

MARCELO PEDROSO GANHA R$ 22 MIL POR MÊS COMO PRESIDENTE DA APO. FOTO: DIVULGAÇÃO


Criada para monitorar as obras para os Jogos Rio 2016, a Autoridade Pública Olímpica (APO) foi “aparelhada” pelo PT e PCdoB e reduzida a cabide de empregos para a “companheirada”. O próprio presidente da APO, Marcelo Pedroso, foi escolha de Aloizio Mercadante, ex-ministro do governo Dilma de triste memória. A um mês do evento, a APO não conseguiu nem mesmo definir ao certo o seu papel nas Olimpíadas. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Quem de fato trabalhou duro na organização dos Jogos Rio 2016 alerta que a tal APO “perdeu função” com fim das obras. Deveria ser extinta.

Nomeados por Dilma e ligados ao PT e ao PCdoB, membros da APO criam dificuldades para o governo federal, que lhes paga os salários.

A Autoridade Pública Olímpica só faz sentido mesmo pelos gordos salários das boquinhas, que podem chegar a R$ 22 mil mensais.

Ministro com gabinete no Planalto acha “doentia” a má vontade da APO com Temer, que decidiu não fazer substituições na véspera dos Jogos.


06 de julho de 2016
diário do poder

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