"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 7 de junho de 2016

LÍDER DO GOVERNO ALOYSIO NUNES RENUNCIA À COMISSÃO DO IMPEACHMENT

SENADOR TUCANO NÃO EXPLICOU MOTIVOS DA SUA SAÍDA

ALOYSIO NUNES SERÁ SUBSTITUÍDO PELO COLEGA DE PARTIDO RICARDO FERRAÇO (FOTO: GERALDO MAGELA/AG. SENADO)


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), leu na sessão desta terça-feira, 7, o pedido de renúncia do líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), à vaga que ocupava na comissão especial que analisa o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Os motivos da renúncia não foram apresentados.

Aloysio Nunes será substituído pelo senador e colega de partido Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que era suplente do PSDB na comissão especial. Para a vaga de suplência que ficou aberta com a saída de Ferraço, foi indicado o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO).

Quase ao mesmo tempo da decisão de Aloysio ser anunciada, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski divulgou despacho em que nega recurso do líder do governo que queria reduzir de 48 para 16, no máximo, o número de pessoas indicadas pela defesa para falar em favor de Dilma no processo de impeachment.



07 de junho de 2016
diário do poder

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