"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

LAVA JATO INVESTIGA SOCIEDADE DA ODEBRECHT PARA SUBMARINO NUCLEAR

ODEBRECHT FRAUDOU ATÉ PROJETO DO SUBMARINO NUCLEAR BRASILEIRO

ODEBRECHT TERIA MONOPÓLIO DO MERCADO TECNOLOGIA DESENVOLVIDA. FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO


As investigações da operação Lava Jato começaram a avançar sobre uma sociedade muito suspeita entre o então governo da prediente afastada, Dilma Rousseff (PT), e sua empreiteira preferida Odebrecht na construção do submarino nuclear brasileiro. A parceria criaria uma empresa chamada Próton, sob controle da Odebrecht e tendo como sócia minoritária a estatal Amazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa).

A Próton passaria a vender tecnologia para as Forças Armadas e a Odebrecht, que já recebeu mais de R$ 2,7 bilhões no projeto do submarino nuclear, seria dona de toda a tecnologia desenvolvida, bem como patentes, excetuando o reator nuclear, a cargo da Marinha, se a sociedade fosse desfeita.

O conselho da Amazul, que havia concordado com todas as cláusulas, passou a criticar itens de exclusividade e a propriedade intelectual concedida à empreiteira, principalmente após o envolvimento da Odebrecht nas investigações de corrupção no âmbito da Lava Jato.

Depois de muita discussão, chegou-se a um acordo onde a cláusula de exclusividade foi retirada da parceria e as patentes passaram a ser divididas em caso de dissolução da sociedade, mas toda a negociação chamou atenção dos investigadores da Lava Jato.



13 de junho de 2016
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário