PF FAZ BUSCAS NA SEDE DO BANCO DO BRASIL, EM BRASÍLIA
AÇÃO QUE APREENDEU DOCUMENTOS TAMBÉM OCORRE EM CURITIBA
AÇÃO QUE APREENDEU DOCUMENTOS TAMBÉM OCORRE EM CURITIBA
BANCO DO BRASIL FICA NA ÁREA CENTRAL DE BRASÍLIA, NO SETOR BANCÁRIO SUL. (FOTO: BB) |
A Polícia Federal fez buscas na Diretoria de Tecnologia da sede do Banco do Brasil, em Brasília, na manhã desta terça-feira (17). A ação também ocorreu em outros dois prédios de Curitiba (PR). Documentos e mídias foram apreendidos pelos policiais.
Trata-se da operação Golden Boy, conduzida pela PF desde abril do ano passado e que investiga fraudes em concessões de crédito em agências da região de Ribeirão Preto (SP).
O Banco do Brasil informou que prestará todas as informações necessárias à continuidade das investigações.
Fraudes bancárias
Em 1º de dezembro do ano passado dois gerentes do Banco do Brasil e um engenheiro ambiental foram presos pela Polícia Federal de Ribeirão Preto (SP) suspeitos de participarem de um esquema de fraudes milionárias em contratos agrícolas.
Segundo a PF, os documentos fraudados já analisados somam R$ 4,5 milhões, embora já haja elementos para concluir que o montante total movimentado pela organização criminosa supere R$ 35 milhões. Outros dois homens, suspeitos de fazer o aliciamento de laranjas no esquema, também foram presos durante a operação.
Contratos falsos
Segundo as investigações da PF, iniciadas em abril deste ano, o esquema estava centralizado em uma agência do Banco do Brasil em Guará (SP) e envolvia contratos de financiamentos agrícolas para produtores rurais falsos da cidade e de Franca (SP).
De acordo com a PF, o líder do grupo era o gerente geral da agência do Banco do Brasil em Guará. O homem, que foi preso em dezembro, pediu demissão do banco quando percebeu que seria alvo de uma auditoria interna do BB.
O nome da operação, "Golden Boy" (menino de ouro) foi dado porque o gerente geral, responsável pela carteira rural do banco na região, era considerado um prodígio pela direção do banco.
17 de maio de 2016
diário do poder
Trata-se da operação Golden Boy, conduzida pela PF desde abril do ano passado e que investiga fraudes em concessões de crédito em agências da região de Ribeirão Preto (SP).
O Banco do Brasil informou que prestará todas as informações necessárias à continuidade das investigações.
Fraudes bancárias
Em 1º de dezembro do ano passado dois gerentes do Banco do Brasil e um engenheiro ambiental foram presos pela Polícia Federal de Ribeirão Preto (SP) suspeitos de participarem de um esquema de fraudes milionárias em contratos agrícolas.
Segundo a PF, os documentos fraudados já analisados somam R$ 4,5 milhões, embora já haja elementos para concluir que o montante total movimentado pela organização criminosa supere R$ 35 milhões. Outros dois homens, suspeitos de fazer o aliciamento de laranjas no esquema, também foram presos durante a operação.
Contratos falsos
Segundo as investigações da PF, iniciadas em abril deste ano, o esquema estava centralizado em uma agência do Banco do Brasil em Guará (SP) e envolvia contratos de financiamentos agrícolas para produtores rurais falsos da cidade e de Franca (SP).
De acordo com a PF, o líder do grupo era o gerente geral da agência do Banco do Brasil em Guará. O homem, que foi preso em dezembro, pediu demissão do banco quando percebeu que seria alvo de uma auditoria interna do BB.
O nome da operação, "Golden Boy" (menino de ouro) foi dado porque o gerente geral, responsável pela carteira rural do banco na região, era considerado um prodígio pela direção do banco.
17 de maio de 2016
diário do poder
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