MINISTROS NAVARRO E FRANCISCO FALCÃO ESTÃO NA MIRA DE JANOT
A Operação Lava Jato chegou ao Poder Judiciário com o pedido de investigação formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra os ministro Marcelo Navarro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Francisco Falcão, presidente da Corte, no inquérito que investiga a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT/MS) pelo crime de obstrução da Justiça.
Segundo delação de Delcídio, Navarro foi nomeado por Dilma sob o compromisso de colocar em liberdade figurões presos na Lava Jato, como o ex-presidente da construtora Odebrecht. Janot também pediu ao Supremo Tribunal Fedetal para incluir entre os investigados o próprio presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, que, por engano, foi citado pelo procurador-geral no documento como “Joaquim Falcão”.
Os investigadores da Lava Jato concluíram que enquanto Dilma dava instruções a Delcídio sobre a nomeação de Navarro, condicionando-a ao compromisso do novo ministro de soltar presos da Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo teria negociado com o presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, a indicação de Navarro para fazer parte da 5ª Turma do STJ, onde eram julgados os recursos pertinente à Operação Lava Jato.
O pedido de investigação contra Navarro e Falcão, enviado em 27 de abril por Rodrigo Janot ao STF, é classificado como procedimento “oculto”, por não constar do registro oficial.
17 de maio de 2016
diário do poder
MINISTROS MARCELO NAVARRO E FRANCISCO FALCÃO, ESTE PRESIDENTE DO TJ. |
A Operação Lava Jato chegou ao Poder Judiciário com o pedido de investigação formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra os ministro Marcelo Navarro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Francisco Falcão, presidente da Corte, no inquérito que investiga a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT/MS) pelo crime de obstrução da Justiça.
Segundo delação de Delcídio, Navarro foi nomeado por Dilma sob o compromisso de colocar em liberdade figurões presos na Lava Jato, como o ex-presidente da construtora Odebrecht. Janot também pediu ao Supremo Tribunal Fedetal para incluir entre os investigados o próprio presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, que, por engano, foi citado pelo procurador-geral no documento como “Joaquim Falcão”.
Os investigadores da Lava Jato concluíram que enquanto Dilma dava instruções a Delcídio sobre a nomeação de Navarro, condicionando-a ao compromisso do novo ministro de soltar presos da Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo teria negociado com o presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, a indicação de Navarro para fazer parte da 5ª Turma do STJ, onde eram julgados os recursos pertinente à Operação Lava Jato.
O pedido de investigação contra Navarro e Falcão, enviado em 27 de abril por Rodrigo Janot ao STF, é classificado como procedimento “oculto”, por não constar do registro oficial.
17 de maio de 2016
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