"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

PGR FECHA O CERCO A RENAN APROFUNDANDO INVESTIGAÇÃO CONTRA ANIBAL GOMES

PARA ALIADOS, ELE FOI USADO POR ANÍBAL GOMES E SERGIO MACHADO

ANÍBAL GOMES É DO PMDB-CE COMO SÉRGIO MACHADO, QUE CALHEIROS INDICOU PRESIDENTE DA TRANSPETRO. (FOTOS: AGÊNCIAS CÂMARA E SENADO)


A Procuradoria Geral da República (PGR) fecha o cerco ao senador Renan Calheiros, presidente do Senado, no caso da Operação Lava Jato, com o aprofundamento das investigações em torno do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE).

A PGR acredita que Aníbal seria a ligação de Renan ao maior esquema de corrupção da História, implantado no primeiro governo Lula e desbaratado a partir da Operação Lava Jato, em março de 2014. O deputado é investigado em seis dos nove processos envolvendo Renan Calheiros.

Aliados de Renan acreditam, no entanto, que o nome do senador alagoano foi usado pelo Aníbal Gomes e pelo ex-senador Sergio Machado, ambos do PMDB do Ceará, nesse esquema de corrupção. Machado foi indicado ao cargo por Calheiros.

O senador alagoano é suspeito de participar e se beneficiar de fraudes, entre outras, como na contratação do Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro, subsidiária da Petrobras que foi presidida por onze anos pelo ex-senador Sergio Machado, aliado do senador alagoano.

Renan também é suspeito de receber propina na venda da participação da Petrobras na empresa Transener ao grupo Electroingenieria, ambos argentinos.


04 de abril de 2016
diário do poder

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