PARA ALIADOS, ELE FOI USADO POR ANÍBAL GOMES E SERGIO MACHADO
A Procuradoria Geral da República (PGR) fecha o cerco ao senador Renan Calheiros, presidente do Senado, no caso da Operação Lava Jato, com o aprofundamento das investigações em torno do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE).
A PGR acredita que Aníbal seria a ligação de Renan ao maior esquema de corrupção da História, implantado no primeiro governo Lula e desbaratado a partir da Operação Lava Jato, em março de 2014. O deputado é investigado em seis dos nove processos envolvendo Renan Calheiros.
Aliados de Renan acreditam, no entanto, que o nome do senador alagoano foi usado pelo Aníbal Gomes e pelo ex-senador Sergio Machado, ambos do PMDB do Ceará, nesse esquema de corrupção. Machado foi indicado ao cargo por Calheiros.
O senador alagoano é suspeito de participar e se beneficiar de fraudes, entre outras, como na contratação do Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro, subsidiária da Petrobras que foi presidida por onze anos pelo ex-senador Sergio Machado, aliado do senador alagoano.
Renan também é suspeito de receber propina na venda da participação da Petrobras na empresa Transener ao grupo Electroingenieria, ambos argentinos.
04 de abril de 2016
diário do poder
ANÍBAL GOMES É DO PMDB-CE COMO SÉRGIO MACHADO, QUE CALHEIROS INDICOU PRESIDENTE DA TRANSPETRO. (FOTOS: AGÊNCIAS CÂMARA E SENADO) |
A Procuradoria Geral da República (PGR) fecha o cerco ao senador Renan Calheiros, presidente do Senado, no caso da Operação Lava Jato, com o aprofundamento das investigações em torno do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE).
A PGR acredita que Aníbal seria a ligação de Renan ao maior esquema de corrupção da História, implantado no primeiro governo Lula e desbaratado a partir da Operação Lava Jato, em março de 2014. O deputado é investigado em seis dos nove processos envolvendo Renan Calheiros.
Aliados de Renan acreditam, no entanto, que o nome do senador alagoano foi usado pelo Aníbal Gomes e pelo ex-senador Sergio Machado, ambos do PMDB do Ceará, nesse esquema de corrupção. Machado foi indicado ao cargo por Calheiros.
O senador alagoano é suspeito de participar e se beneficiar de fraudes, entre outras, como na contratação do Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro, subsidiária da Petrobras que foi presidida por onze anos pelo ex-senador Sergio Machado, aliado do senador alagoano.
Renan também é suspeito de receber propina na venda da participação da Petrobras na empresa Transener ao grupo Electroingenieria, ambos argentinos.
04 de abril de 2016
diário do poder
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