"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

KIRCHNER E SEUS BANDOLEIROS BOLIVARIANOS

O Bolivarianismo é a criação do Foro de São Paulo da versão século XXI do comunismo.
Produto de canalhas latrino-americanos se caracteriza pela bandidagem tosca e pelo ridículo sem fim.
O caso argentino começa a ser passado a limpo com a prisão de ex-membros dos governos dos Kirchners:

A sensação na Argentina é que, com o kirchnerismo fora do poder e cada vez mais enfraquecido — sua bancada sequer vota unida no Parlamento —, a Justiça começará a avançar em processos contra ex-funcionários e contra a própria ex-família presidencial. Entre 2003 e 2015, período em que Néstor e Cristina governaram o país, somente na capital foram apresentadas 2.160 denúncias de corrupção envolvendo funcionários de ambos os governos. A ex-presidente lidera a lista, com 419 denúncias. Seu marido e antecessor, falecido em outubro de 2010, vítima de um ataque cardíaco, também está entre os mais acusados, com 193 denúncias. Já o ex-vice-presidente Amado Boudou, processado por corrupção, teve 117. A relação de ex-funcionários kirchneristas investigados por suposta corrupção inclui, entre outros, os ex-ministros Julio de Vido (Planejamento), Nilda Garré (Defesa), Felisa Miceli (Economia), o ex-diretor da Afip (Receita Federal local) e atual presidente da Auditoria Geral da Nação Ricardo Echegaray, e o ex-vice presidente e ex-governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli.



04 de abril de 2016
in selva brasilis

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