A Revista Época, em matéria exclusiva, revela que dois novos delatores confessaram à Procuradoria-Geral da República que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cobrava propina para liberar dinheiro do FI-FGTS para empresas e recebia os valores em contas até agora desconhecidas, na Suíça e em Israel, segundo documento obtido por ÉPOCA.
No total, a PGR afirma que reuniu provas de R$ 52 milhões em propina, divididas em 36 prestações.
A revelação foi feita na delação premiada de Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior, da empreiteira Carioca Engenharia.
Leia aqui a reportagem completa.
17 de dezembro de 2015
Época
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