A Câmara dos Deputado havia aprovado projeto que contempla a introdução do voto impresso nas próximas eleições mas a Dilma vetou invocando que haveria uma grande despesa.
É que praticamente o Brasil é o único país do mundo que utiliza um sistema de votação eletrônico completamente ultrapassado. As máquinas de votação eletrônica de última geração geram o voto impresso que o eleitor deposita em uma urna. Sem o voto impresso torna-se completamente impossível uma eventual necessidade de recontagem dos votos.
O deputado Jair Bolsonaro conforme mostra este vídeo acima, foi uma voz solitária na Câmara defendendo a anulação do veto presidencial.
Embora a votação eletrônica continue sendo questionada de todas as formas, tanto é que países de primeiro mundo, como os Estados Unidos, não utilizam essas máquinas de votar. Lá o negócio é no papel e com severa fiscalização dos partidos e candidatos.
Neste caso, a providência da impressão do voto para permitir eventual recontagem é o mínimo que se pode exigir para garantir eleições limpas.
Outro detalhe que parece que os deputados desconhecem ou se fazem de ignorantes por conveniência, diz respeito à Smartmatic, empresa venezuelana atualmente sediada em Londres, depois que foi expulsa dos Estados Unidos, sobre a qual pesam denúncias de fraude eleitoral a começar na Venezuela. A Samartmatic atualmente é dirigida pelo Lord Inglês Mark Malloch-Brown que faz lobby tentando introduzir essas máquinas eletrônicas no Reino Unido.
Para conferir estas informações vocês podem ver as matérias que já postei aqui no blog a respeito das sérias denúncias contra a Smartmatic que forneceu os servidos de votação eletrônica e computação dos votos na eleição presidencial de 2014 no Brasil.
Sobre o contrato da Smartmatic com o TSE nada se sabe. Continuaria valendo para as próximas eleições municipais do ano que vem? E para 2018?
Aqui estão as matérias já postadas aqui neste blog que envolvem a Smartmatic, hoje dirigida por um Lord inglês.
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04 de outubro de 2015
in aluizio amorim
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