"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

BRAZIL... ZIL... ZIL... ZIL... E TUDO CONTINUA COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES!

PETROLÃO CHEGA À ÁFRICA E ENVOLVE VENDA DE POÇOS DE PETRÓLEO DA PETROBRAS. CASO É PARECIDO COM PASADENA.

 
Intrigam a força-tarefa da Operação Lava Jato os detalhes da venda de poços de petróleo da Petrobras, na África, para o banco BTG Pactual, em 2013. Em sua delação premiada, o ex-gerente Pedro Barusco, que vai devolver US$ 100 milhões em propinas, deve contar tudo. A estatal vendeu 50% dos direitos dos poços por US$ 1,5 bilhão. Para o Tribunal de Contas da União, valiam US$3,5 bilhões. Após a Petrobras, Barusco foi diretor da Sete Brasil, do BTG, que fornece plataformas à petroleira.
 
A Petrobras vendeu poços na Tanzânia, Angola, Benin, Gabão e Namíbia. Na Nigéria, já há dois produzindo e um em desenvolvimento.
A justificativa para a redução do preço dos poços da Nigéria foram “potenciais riscos políticos, tributários e regulatórios”. Lorota.
 
Os riscos regulatórios, claro, não se concretizaram: os poços africanos já pagaram dividendos no valor de US$ 300 milhões aos seus donos.
O líder do PSDB, deputado Antônio Imbassahy (BA), quer explicações: “Esse caso da África é muito parecido com o de Pasadena”, comparou.
 

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