EU VOTO AÉCIO 45
PAULINHO DA PETROZORRA NÃO VAI "CAIR SOZINHO"
Pronto, Paulinho falou! Falou e disse. Cumpriu a ameaça de que não cairia sozinho.
Paulo Roberto Costa, operador-mor da Petrozorra, hoje desdenhado pelos companheiros bons e batutas, disse à Polícia Federal que o esquema de desvios na estatal, então de Sérgio Gabrielli e hoje de Graça Foster, não era exclusividade sua.
Havia, lá dentro, uma saudável e lucrativa concorrência. E dedurou duas filiais dentro da Petrozona: a Diretoria de Serviços e Engenharia e também a chamada Área Internacional.
Na diretoria de Serviços, o operador era Renato Duque indicado pelo PT, unha e carne com o governo Lula; na área Internacional, o cara era Nestor Cerveró, de costas largas e olho caído pelo apoio da conhecida dupla PT e PMDB, nada caipira, pora, Nooossa Senhora!
No balcão geral de bons negócios estavam os cambalachos da compra de Pasadena, nos Estados Unidos e da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Agora, Dilma Vana Coração Valente que, como Lula, não sabia de nada porque não viu e nem ouviu nada, quer ver a provas. Cadê as provas, cadê?!?
Mas, uma coisa é certa, Dilma já disse peremptória e neurasta como sempre: "Se houve malfeitos dentro da Petrobrás, a sangria já estancou". Resta saber apenas quem foi chupou o sangue.
E, se ela quer e sempre quis provas, por que então o coitado do Paulo Roberto Costa, logo o Paulinho, foi demitido antes de qualquer processo transitar em julgado?
Nesse caso, não foi preciso prova, bastou o senso ético e moral da sempre conselheira da Petrobraba e, quase mais que isso, president@ da República.
Paulinho é hoje um delator premiado graças ao senso de justiça, honestidade e ágil determinação no uso da moral e dos bons costumes dos governos Lula e Dilma.
Dilma Vana é assim mesmo, sempre que se irrita ela diz o que o seu coração valente manda. Você pode ver isso com toda clareza nos palanques e nos programas de TV. Ontem, com a impaciência e empáfia de costume, ela perolou uma vez mais.
Para ela, dentro da maior fidelidade à cartilha do seu partido, jornalista "não tem que investigar; tem que noticiar". Quer dizer, jornalista tem que dizer o que a fonte gosta que ele diga. Jornalista tem que contar a História Oficial.
Daria para escrever laudas e laudas sobre liberdade de imprensa, ou a respeito das três falsas verdades dessa democracia criada pelos que se apropriaram do país: liberdade de credo, liberdade de pensamento e liberdade de expressão.
Mas, até para não perder tempo, vou ficar apenas com a a avaliação mais sucinta possível dessa criatura que não se desliga do seu criador. Vou ficar aqui, com a análise psicológica mais enxuta que o perfil dessa tirana enrustida merece.
Fico aqui, uma vez mais, com a definição definitiva que o Gordo Renato, meu irmão que se apressou a se mandar dessa vida, fez numa de suas prosas de bar, para uma roda de amigos de sempre, no balcão de seu boteco-plenário, o "Cantinho do Gordo" - coração da Galeria Zabaleta, em Pelotas, a pátria pequena que deixei lá no Sul.
Ele, brilhante e ágil pensador intuitivo, acabou com uma discussão gratuita sobre a figura de Adolf Hitler na história da humanidade: "Hitler era um homem bom... Só não gostava de ser contrariado".
Pois é. Há quem diga que Dilma é uma mulher boa.
O goleirão do Santos, Aranha, dessa vez foi só vaiado. Vaiado e ofendido pela mesma torcida tricolor, na mesma praça, na mesma arquibancada. Foi chamado de tudo um pouco: de filho dessa e daquela, disso e daquilo; foi xingado de fedorento e relaxado. Foi atingido por petardos de baixo calão e caladão ficou. Mas, não foi chamado de macaco. Ah, então não tem a menor importância.
ÍNDICE BAND, O RESUMO
Pelo Índice Band, a coisa está cada vez mais feia pros lados da president@-candidata, Dilma Vana Coração Valente. Falei que a coisa tá feia, para não dizer que a coisa tá preta - Deus me livre e guarde de ser politicamente incorreto.
Dou os últimos dados do levantamento feito pela dos levantamos feitos até agora pelos outros e depois explico o que é esse instrumento de aferição da corrida pelo Palácio do Planalto.
Se a eleição fosse hoje, Dilma Coração Valente teria 43% das más intenções de voto; Marina Morena Verde da Silva, teria 35% das segundas intenções e Aécio Neto de Neves ficaria chupando o dedo com 20% dos terceiros intentos eleitorais.
Com isso, Dilma e Marina iriam para o segundo turno. Não nessa ordem. Marina chegaria na frente, com 51% e Dilma ficaria com a medalha de prata na maratona, com 48%. Uma diferença de 3%, o que significaria mais de 4 milhões e 200 mil votos de vantagem do outubro verde sobre o vermelho.
Mas preste atenção ao serviço, pô: as eleições não são hoje. Dito isto, ou isto posto, rememoro aqui o que é mesmo esse bem-intencionado Índice Band: é aquele que acredita nas pesquisas feitas pelos outros e faz a média ponderada.
Quer dizer, soma o imponderável e divide o que talvez até possa ser razoável. No fundo, no fundo, é o resumo da ópera bufa.
A MORTE DO CAMELÔ
E então, o covarde camelô avançou sozinho contra um grupo de cinco ou seis valentes policiais militares e tentou tirar o spray de pimenta da mão de um deles. Levou um tiro na cabeça. Correu dez, quinze passo e morreu.
Eu vi esse Brasil na TV. O rápido atirador fardado apontou e mirou a testa do espevitado ambulante. Foi preso pelo comando do Quartel.
No primeiro depoimento, o herói não teve dúvida nenhuma ao tirar o corpo fora: "Foi um disparo acidental". Os peritos vão examinar a fita para dizer se houve, ou não, intenção de matar.
O diabo é que já está pra lá de manjado que, no Brasil da Silva, filmes não valem nada. Perguntem para o Arruda, dos panetones de Brasília, ou para o Waldomiro Diniz, aquele da CPI dos Bingos, ou para a Polícia Federal sobre aquele rolo de filmes que tomaram Doril na Operação Porto Seguro, ou pergunte sobre as fitas com os telefonemas de Rose para Deus...
Bolas, não pergunte nada. Não adianta.
PAULINHO DA PETROZORRA NÃO VAI "CAIR SOZINHO"
Pronto, Paulinho falou! Falou e disse. Cumpriu a ameaça de que não cairia sozinho.
Paulo Roberto Costa, operador-mor da Petrozorra, hoje desdenhado pelos companheiros bons e batutas, disse à Polícia Federal que o esquema de desvios na estatal, então de Sérgio Gabrielli e hoje de Graça Foster, não era exclusividade sua.
Havia, lá dentro, uma saudável e lucrativa concorrência. E dedurou duas filiais dentro da Petrozona: a Diretoria de Serviços e Engenharia e também a chamada Área Internacional.
Na diretoria de Serviços, o operador era Renato Duque indicado pelo PT, unha e carne com o governo Lula; na área Internacional, o cara era Nestor Cerveró, de costas largas e olho caído pelo apoio da conhecida dupla PT e PMDB, nada caipira, pora, Nooossa Senhora!
No balcão geral de bons negócios estavam os cambalachos da compra de Pasadena, nos Estados Unidos e da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Agora, Dilma Vana Coração Valente que, como Lula, não sabia de nada porque não viu e nem ouviu nada, quer ver a provas. Cadê as provas, cadê?!?
Mas, uma coisa é certa, Dilma já disse peremptória e neurasta como sempre: "Se houve malfeitos dentro da Petrobrás, a sangria já estancou". Resta saber apenas quem foi chupou o sangue.
E, se ela quer e sempre quis provas, por que então o coitado do Paulo Roberto Costa, logo o Paulinho, foi demitido antes de qualquer processo transitar em julgado?
Nesse caso, não foi preciso prova, bastou o senso ético e moral da sempre conselheira da Petrobraba e, quase mais que isso, president@ da República.
Paulinho é hoje um delator premiado graças ao senso de justiça, honestidade e ágil determinação no uso da moral e dos bons costumes dos governos Lula e Dilma.
DILMA QUER A LISTA DOS SALAFRAS DA DELAÇÃO
Dilma Vana, mais do que ninguém, deveria saber que o Supremo Tribunal Federal não pode lhe dar acesso à listagem da delação premiada, do seu ex-companheiro de diretoria na Petrobras, Paulo Roberto Costa, Paulinho, para os íntimos.
O tribunal não pode abrir para ela nem para ninguém que seja presidente da República, ou uma reles "pessoa comum", o que é segredo de Justiça. E, no entanto, ela insiste.
Pensa que está acima do bem e do mal. Acima disso, porém, está a necessidade de saber quem são os salafrários que não esconderam direito as pistas, posto quê elaborar o gabarito é preciso.
ESSA CARA SOU EU
Outro dia eu vi na TV Dilma Coração Valente dizer, a troco de uma besteirada qualquer, "o Brasil, o nosso Brasil". Nada demais, qualquer um pode dizer isso.
A diferença é que ela dizia e batia no peito com as duas mãos, assim como avisasse "eis aqui a cara do Brasil". Uma expressão facial tipo assim "essa cara, sou eu"!
E vou dizer uma coisa: pelo jeito que Dilma apontava furibunda para si mesma, ela mostrava claramente que acredita nisso piamente no poder de absorção do seu coração valente. E o perigo é esse: para ela, Dilma é o nosso Brasil. Socorro, essa autocrata me mata de medo.
CUIDADO COM A HIDROENCEFALIA!
Dilma Vana só espera conquistar o bicampeonato presidencial para indicar o 11° ministro do Supremo Tribunal Federal. A vaga de Joaquim Barbosa está aberta.
É bom para o governo que aberta fique, pois, em caso de algum empate num processo qualquer das centenas que envolvem companheiros de fé e aliados de ocasião, o veredicto será pelo tradicional e todo poderoso voto de Minerva.
E se há alguma coisa que me enerva é saber que o voto final é do presidente da Corte. E me enerva mais ainda saber que o presidente é Lewandowski. Ah, eu acho que, ultimamente, ando me enervando por qualquer besteira...
Mas, voltando à vaca fria, na perspectiva de que ela tussa, diga-se que o preferido de Dilma Coração Valente para o lugar de Barbosa é, ninguém mais nem menos do que o proficiente ministro da Justiça, Zé Eduardo Cardozo.
Se nada fez de efetivo até agora como ministro da Justiça, nem pela segurança pública, nem pela necessária e urgente organização e revitalização adequada do caótico sistema carcerário brasileiro, imagine o que há de fazer na mais alta corte de Justiça do Brasil.
É bom nem puxar tanto pela cabeça. Você pode ficar com hidrocefalia. E por medicinalmente incrível que possa parecer, isso pega. Em política, no Brasil da Silva, pega; é contagioso como o vírus ebola.
Dilma Vana, mais do que ninguém, deveria saber que o Supremo Tribunal Federal não pode lhe dar acesso à listagem da delação premiada, do seu ex-companheiro de diretoria na Petrobras, Paulo Roberto Costa, Paulinho, para os íntimos.
O tribunal não pode abrir para ela nem para ninguém que seja presidente da República, ou uma reles "pessoa comum", o que é segredo de Justiça. E, no entanto, ela insiste.
Pensa que está acima do bem e do mal. Acima disso, porém, está a necessidade de saber quem são os salafrários que não esconderam direito as pistas, posto quê elaborar o gabarito é preciso.
ESSA CARA SOU EU
Outro dia eu vi na TV Dilma Coração Valente dizer, a troco de uma besteirada qualquer, "o Brasil, o nosso Brasil". Nada demais, qualquer um pode dizer isso.
A diferença é que ela dizia e batia no peito com as duas mãos, assim como avisasse "eis aqui a cara do Brasil". Uma expressão facial tipo assim "essa cara, sou eu"!
E vou dizer uma coisa: pelo jeito que Dilma apontava furibunda para si mesma, ela mostrava claramente que acredita nisso piamente no poder de absorção do seu coração valente. E o perigo é esse: para ela, Dilma é o nosso Brasil. Socorro, essa autocrata me mata de medo.
CUIDADO COM A HIDROENCEFALIA!
Dilma Vana só espera conquistar o bicampeonato presidencial para indicar o 11° ministro do Supremo Tribunal Federal. A vaga de Joaquim Barbosa está aberta.
É bom para o governo que aberta fique, pois, em caso de algum empate num processo qualquer das centenas que envolvem companheiros de fé e aliados de ocasião, o veredicto será pelo tradicional e todo poderoso voto de Minerva.
E se há alguma coisa que me enerva é saber que o voto final é do presidente da Corte. E me enerva mais ainda saber que o presidente é Lewandowski. Ah, eu acho que, ultimamente, ando me enervando por qualquer besteira...
Mas, voltando à vaca fria, na perspectiva de que ela tussa, diga-se que o preferido de Dilma Coração Valente para o lugar de Barbosa é, ninguém mais nem menos do que o proficiente ministro da Justiça, Zé Eduardo Cardozo.
Se nada fez de efetivo até agora como ministro da Justiça, nem pela segurança pública, nem pela necessária e urgente organização e revitalização adequada do caótico sistema carcerário brasileiro, imagine o que há de fazer na mais alta corte de Justiça do Brasil.
É bom nem puxar tanto pela cabeça. Você pode ficar com hidrocefalia. E por medicinalmente incrível que possa parecer, isso pega. Em política, no Brasil da Silva, pega; é contagioso como o vírus ebola.
"HITLER ERA UM HOMEM BOM...
SÓ NÃO GOSTAVA DE SER CONTRARIADO."
Gordo Renato era um pensador intuitivo genial.
Dilma Vana é assim mesmo, sempre que se irrita ela diz o que o seu coração valente manda. Você pode ver isso com toda clareza nos palanques e nos programas de TV. Ontem, com a impaciência e empáfia de costume, ela perolou uma vez mais.
Para ela, dentro da maior fidelidade à cartilha do seu partido, jornalista "não tem que investigar; tem que noticiar". Quer dizer, jornalista tem que dizer o que a fonte gosta que ele diga. Jornalista tem que contar a História Oficial.
Meu pai, Juliné Siqueira - advogado, promotor de Justiça, poeta e seresteiro, com o Gordo Renato, meu mano caçula de talento escrachadamente popular e genial. Juntos, os dois formavam uma multidão.
Daria para escrever laudas e laudas sobre liberdade de imprensa, ou a respeito das três falsas verdades dessa democracia criada pelos que se apropriaram do país: liberdade de credo, liberdade de pensamento e liberdade de expressão.
Mas, até para não perder tempo, vou ficar apenas com a a avaliação mais sucinta possível dessa criatura que não se desliga do seu criador. Vou ficar aqui, com a análise psicológica mais enxuta que o perfil dessa tirana enrustida merece.
Fico aqui, uma vez mais, com a definição definitiva que o Gordo Renato, meu irmão que se apressou a se mandar dessa vida, fez numa de suas prosas de bar, para uma roda de amigos de sempre, no balcão de seu boteco-plenário, o "Cantinho do Gordo" - coração da Galeria Zabaleta, em Pelotas, a pátria pequena que deixei lá no Sul.
Ele, brilhante e ágil pensador intuitivo, acabou com uma discussão gratuita sobre a figura de Adolf Hitler na história da humanidade: "Hitler era um homem bom... Só não gostava de ser contrariado".
Pois é. Há quem diga que Dilma é uma mulher boa.
BAILE DE COBRA
Ganhar no primeiro turno é voo de galinha. O que vale é o returno. É nesse momento solene que a gente vai ver que há muito mais que aviões de carreira entre o céu e a terra do que a nossa vã filosofia possa imaginar.
É no segundo turno que, se Marina precisar de Aécio como seu par, vai ter a honra da contradança. Nesse quadro, Dilma Vana e sua base aliada dançam.
Se, no entanto, Aécio tiver que convidar Marina para dançar, vai levar carão. Ele, mais do que bailar na curva, vai botar o Brasil para dançar.
LAVAGEM
Ninguém me tira da cabeça que essa mobilização toda em torno de pesquisas que, ao fim e ao cabo, estarão todas certas na hora da boca de urna no dia da eleição, não passa de uma lavagem cerebral que convém à credibilidade do uso das urnas eletrônicas.
O artefato é tão eficaz, tão ágil, tão seguro que até hoje não foi adotado por nenhuma grande democracia desse grande concerto que é o planeta Terra.
PRECONCEITO
Ganhar no primeiro turno é voo de galinha. O que vale é o returno. É nesse momento solene que a gente vai ver que há muito mais que aviões de carreira entre o céu e a terra do que a nossa vã filosofia possa imaginar.
É no segundo turno que, se Marina precisar de Aécio como seu par, vai ter a honra da contradança. Nesse quadro, Dilma Vana e sua base aliada dançam.
Se, no entanto, Aécio tiver que convidar Marina para dançar, vai levar carão. Ele, mais do que bailar na curva, vai botar o Brasil para dançar.
LAVAGEM
Ninguém me tira da cabeça que essa mobilização toda em torno de pesquisas que, ao fim e ao cabo, estarão todas certas na hora da boca de urna no dia da eleição, não passa de uma lavagem cerebral que convém à credibilidade do uso das urnas eletrônicas.
O artefato é tão eficaz, tão ágil, tão seguro que até hoje não foi adotado por nenhuma grande democracia desse grande concerto que é o planeta Terra.
PRECONCEITO
O goleirão do Santos, Aranha, dessa vez foi só vaiado. Vaiado e ofendido pela mesma torcida tricolor, na mesma praça, na mesma arquibancada. Foi chamado de tudo um pouco: de filho dessa e daquela, disso e daquilo; foi xingado de fedorento e relaxado. Foi atingido por petardos de baixo calão e caladão ficou. Mas, não foi chamado de macaco. Ah, então não tem a menor importância.
ÍNDICE BAND, O RESUMO
Pelo Índice Band, a coisa está cada vez mais feia pros lados da president@-candidata, Dilma Vana Coração Valente. Falei que a coisa tá feia, para não dizer que a coisa tá preta - Deus me livre e guarde de ser politicamente incorreto.
Dou os últimos dados do levantamento feito pela dos levantamos feitos até agora pelos outros e depois explico o que é esse instrumento de aferição da corrida pelo Palácio do Planalto.
Se a eleição fosse hoje, Dilma Coração Valente teria 43% das más intenções de voto; Marina Morena Verde da Silva, teria 35% das segundas intenções e Aécio Neto de Neves ficaria chupando o dedo com 20% dos terceiros intentos eleitorais.
Com isso, Dilma e Marina iriam para o segundo turno. Não nessa ordem. Marina chegaria na frente, com 51% e Dilma ficaria com a medalha de prata na maratona, com 48%. Uma diferença de 3%, o que significaria mais de 4 milhões e 200 mil votos de vantagem do outubro verde sobre o vermelho.
Mas preste atenção ao serviço, pô: as eleições não são hoje. Dito isto, ou isto posto, rememoro aqui o que é mesmo esse bem-intencionado Índice Band: é aquele que acredita nas pesquisas feitas pelos outros e faz a média ponderada.
Quer dizer, soma o imponderável e divide o que talvez até possa ser razoável. No fundo, no fundo, é o resumo da ópera bufa.
A MORTE DO CAMELÔ
E então, o covarde camelô avançou sozinho contra um grupo de cinco ou seis valentes policiais militares e tentou tirar o spray de pimenta da mão de um deles. Levou um tiro na cabeça. Correu dez, quinze passo e morreu.
Eu vi esse Brasil na TV. O rápido atirador fardado apontou e mirou a testa do espevitado ambulante. Foi preso pelo comando do Quartel.
No primeiro depoimento, o herói não teve dúvida nenhuma ao tirar o corpo fora: "Foi um disparo acidental". Os peritos vão examinar a fita para dizer se houve, ou não, intenção de matar.
O diabo é que já está pra lá de manjado que, no Brasil da Silva, filmes não valem nada. Perguntem para o Arruda, dos panetones de Brasília, ou para o Waldomiro Diniz, aquele da CPI dos Bingos, ou para a Polícia Federal sobre aquele rolo de filmes que tomaram Doril na Operação Porto Seguro, ou pergunte sobre as fitas com os telefonemas de Rose para Deus...
Bolas, não pergunte nada. Não adianta.
24 de setembro de 2014
in sanatório da notícia
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