"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O FIM DO BRASIL

O que é o livro O Fim do Brasil?
 
Venci o trânsito, mas perdi a hora. Faltavam dez minutos para as 20h00 quando eu repetia esta conclusão comigo mesmo. Era terça-feira, dia 23 de setembro, e a Livraria Cultura do Conjunto Nacional estava bem mais cheia que o habitual.
Na mão esquerda levava meu livro O Fim do Brasil, etiquetado com o convite para o lançamento oficial da obra. Na direita tentava com o celular descobrir o resultado da ultima pesquisa eleitoral.

Perto da entrada da livraria notei uma pequena aglomeração. Só podia ser ali que Felipe Miranda assinaria meu livro. Bastava aguardar a vez. A fila não precisou andar muito para eu perceber que cometia o segundo erro da noite.
Quem autografava naquele lugar era o popular Percival de Souza, do jornalismo policial da TV Record, que também lançava um livro ontem. Aquelas pessoas sequer conheciam O Fim do Brasil. Mau sinal, para elas.

Errei o endereço? Não. Pedi informação e fui instruído a subir até o ultimo andar da livraria, uma espécie de Carnegie Hall do mundo literário.
Restava ainda um lance de escada, mas parecia que finalmente estava certo. Uma dúzia de garçons rodeava uma multidão que se aproximava de Felipe, o autor da obra que devorei em dois dias.

Aceitei o espumante servido pelo garçom e aproveitei para perguntar se estava muito atrasado. “Rapaz, está rolando dois lançamentos hoje, mas todos os garçons subiram de lá de baixo pra cá porque aqui está muito cheio desde 18h10, por aí…"
Mais tarde conferi junto à organização que mais de 250 pessoas entraram na “fila do gargarejo" para eternizar seu exemplar de O Fim do Brasil com a assinatura de Felipe. Quase o triplo das 70 que compareceram ao evento de Percival.

O público de 250 era variado. Dentre estudantes, ambientalistas, intelectuais, engenheiros, economistas, publicitários, jornalistas, médicos, advogados e empresários, passaram por ali Mansueto Almeida, um dos principais conselheiros de Aécio Neves na área econômica, e o vocalista da banda gaúcha Cachorro Grande.

Era mais de 21h30 quando o mesmo garçom que me auxiliou na entrada quis saber o que era aquele livro. “Rapaz, eu conheço o Percival, e confesso que estou surpreso com tudo isso de gente aqui, com todo o respeito…”, disse. Eu não estava surpreso.

O Fim do Brasil é um livro urgente. Felipe escreveu o que todos devem saber para compreender até onde a política esbarra na economia e afeta nosso bolso. Não é à toa que vivemos hoje a mais complexa e incerta disputa presidencial desde 1989. Um novo Brasil se avizinha e precisamos estar mais atentos do que nunca.

Por que a economia não cresce e há inflação? O que aconteceu com a Petrobras? O que está por trás dos problemas no setor elétrico? Como faço para proteger meu dinheiro?
Meu caro, por favor, leia aqui o livro O Fim do Brasil.
24 de setembro de 2014
(recebido por email)

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