Deu no Claudio Humberto
O Comando da Marinha carioca teme não poder se defender dos traficantes da Ilha do Governador (RJ) e orientou fuzileiros de folga a não portar documentos militares, para evitar a fácil identificação. Os marginais do tráfico têm obrigado moradores e comerciantes da região a informá-los assim que avistarem fuzileiros desarmados para o envio imediato de uma “equipe de extermínio” fortemente armada.
Em situação de risco, integrantes das Forças Armadas são treinados a atirar, não a prender, como a polícia. E traficantes querem vingança.
A ordem dos traficantes que comandam a Ilha do Governador é que, a partir de agora, os militares serão tratados como policiais e liquidados.
Um dono de bar identificou fuzileiros pelo corte de cabelo e os mandou embora explicando que não queria seguir ordens do “governo paralelo”.
Tem algo de podre aí. Não dá para aceitar esse tipo de atitude das Forças Armadas.
16 de abril de 2014
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