"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 12 de março de 2014

O MÁXIMO DE CINISMO E O MÍNIMO DE VERGONHA NA CARA! LULA CHAMA DITADOR ASSASSINO DA VENEZUELA DE "COMPANHEIRO"


 
 
Na foto acima Lula afagando o "companheiro" Maduro; abaixo a prisão do líder oposicionista Leopoldo López, que Lula e seus sequazes simplesmente ignoram. López continua confinado num calabouço sofrendo tortura psicológica e incomunicável.
 
Lula, como é notório e sabido, depois que explodiu o escândalo Rose Noronha, a sua amante que dirigia a representação do Palácio do Planalto em São Paulo, foge da imprensa como o diabo foge da cruz. Só fala esporadicamente a jornais estrangeiros.
Seus rompantes, mentiras e incitação à luta de classes são verberadas por meio de seus ventríloquos, em especial o baiano João Santana, o ministro sem pasta da Dilma, marketeiro do PT, do Lula e demais tiranetes latino-americanos.
 
Desta feita aparece no site da Folha de S. Paulo desta quarta-feira, uma dessas declarações de Lula, uma carta que enviou a Nicolás Maduro, o tiranete da Venezuela.
Na maior cara de pau, o que não é novidade, Lula chama Maduro de “companheiro”, um dia depois que mais um estudante foi baleado e morto pela polícia da ditadura chavista assassina. Até agora são 22 mortos, assassinados a mando de Nicolás Maduro cuja polícia e milícias comunistas atiram contra a população desarmada.
 
E Lula, além de de declarar que Nicolás Maduro é seu “companheiro”, ainda exerce o seu contumaz cinismo sugerindo que o tiranete comunista dialogue com “todos os democratas”, enquanto o líder oposicionista Leopoldo López segue preso incomunicável num calabouço há quase um mês.
 
As informações que chegam da Venezuela mostram que os protestos nas ruas em todo o país não param. Seguem noite e dia, a indicar que os venezuelanos decidiram por fim ao regime despótico e assassino. 
 
Transcrevo a matéria do site da Folha que reproduz a carta de Lula ao seu “companheiro” Maduro, um tirano todo lambuzado pelo sangue derramado pelos jovens estudantes assassinados:

Este vídeo mostra as milícias chavistas atacando um prédio de apartamentos em Mérida, Venezuela. Esses são os amigos do Lula, da Dilma e seus sequazes, protagonistas da "democracia" exortada por Lula, vulgo 'Barba".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao mandatário venezuelano, Nicolás Maduro, que dialogue com "todos os democratas" para tentar solucionar a crise política provocada pelas manifestações no país.
 
O pedido foi feito em carta revelada na noite desta terça-feira por Maduro, que a recebeu em 5 de março, um ano após a morte de seu antecessor e padrinho político, o ex-presidente Hugo Chávez.
 
Na correspondência, Lula lembrou que sempre esteve próximo a Chávez em "batalhas por uma América Latina mais justa e soberana" e que o chavismo superou as crises que enfrentou desde o primeiro mandato de Chávez, em 1999, por meio da participação popular e do respeito à Constituição.
 
"Não tenho dúvidas, companheiro Maduro, de que esse corpo de ideias e experiências constitui um guia de conduta de seu governo e do povo venezuelano neste delicado momento de sua história. Momento no qual é necessário um diálogo com todos os democratas que querem o melhor para o povo", disse o ex-presidente.
 
"Só assim, a Venezuela realizará o sonho de uma sociedade justa, fraterna e igualitária", acrescentou a carta, divulgada por Maduro em sua conta do Twitter no início da madrugada.
 
A posição de Lula é revelada em meio à tentativa do governo brasileiro de não interferir na crise venezuelana. Nas últimas semanas, a presidente Dilma Rousseff disse que as manifestações no vizinho são uma questão interna, o que foi motivo de críticas da oposição.
 
Na terça (11), Dilma disse que os chanceleres da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) poderão decidir pelo envio de uma missão à Venezuela para analisar a situação do país. Os ministros dos países do bloco se reúnem hoje em Santiago, no Chile.
 
PROTESTOS
 
A reunião acontece no dia em que completa um mês do maior protesto contra o governo de Nicolás Maduro e em que estão previstas novas manifestações em todo o país. Desde a madrugada, barricadas foram montadas na capital Caracas e em cidades do interior venezuelano.
 
Na noite de terça, Maduro disse que não permitiria a entrada dos manifestantes no centro de Caracas e continuará a proibi-las enquanto se mantenham as barricadas e a rejeição da opositora Mesa de Unidade Democrática ao diálogo.
"Sei que eles vêm com um plano violento. Seria um louco se eu permitisse", disse, em programa de rádio.
 
Em pouco mais de um mês de protestos, 21 pessoas morreram, mais de 500 ficaram feridas e houve centenas de denúncias de violações de direitos humanos. Nesta quarta, o Sindicato dos Trabalhadores da Imprensa disse que houve 120 agressões a jornalistas desde o início das manifestações.
 

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