Hoje Sérgio Cabral declarou que, mesmo traído por Dilma, continuará trabalhando pela sua reeleição. Mesmo com o rompimento do PMDB estadual com o PT, que lançará Lindbergh Farias para concorrer com o inexpressivo Pezão, que só seria alguma coisa se assumisse papel de candidato e não de capacho de Cabral.
"Nós estamos juntos com Dilma e Temer [Michel, vice presidente]. No PMDB do Rio não há divisão, somos Dilma Rousseff", disse o governador, ao lado do vice-presidente. A declaração ocorreu depois de um encontro na quinta-feira com a presidente e o ministro Aloiso Mercadante (Casa Civil), entre outras pessoas, em Brasília. Luiz Fernando Pezão, vice-governador e pré-candidato do PMDB ao governo do Estado, também estava presente.
Segundo Cabral, Dilma é sua "amiga pessoal" e compartilhou com ele a mesma avaliação de que "o povo não compreenderá" se o PT do Rio "falar mal" de um governo que esteve em aliança que durou sete anos e três meses, em referência à união dos dois partidos no Estado.
"Às vezes, eu compreendo os companheiros do PMDB que ficaram chateados com os companheiros do PT do Rio, mas nós temos de superar. A população não vai compreender aqueles que saem do governo para falar mal da gente", afirmou Cabral. Ele reiterou que tanto Dilma como Mercadante têm a mesma opinião.
(Com informações da Folha Poder)
14 de março de 2014
in coroneLeaks
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