Num levantamento que abrangeu 400 páginas, a Organização das Nações Unidas – ONU, denunciou a Coreia do Norte por “crimes contra a humanidade,” e pede que os responsáveis, inclusive seu presidente, Kim Jong-un, sejam levados à Corte Penal Internacional.
Essa decisão da ONU é inédita e mostra a quantas anda o regime ditatorial sanguinário do líder tão admirado por petistas e assemelhados vermelhos.
A besta-fera que assumiu o lugar do pai na Coreia do Norte, não passa de um psicopata perigoso que deveria ser executado por seu povo por suas crueldades até com crianças .
Segundo o relatório da ONU assassinatos, torturas, escravidão, violência sexual, extermínio e tantos outros crimes fazem parte da vida diária de um dos países mais fechados do mundo. Sequestros, inclusive de crianças, seriam permanentes. Crimes como esses existiram na Alemanha nazista, segundo os autores do relatório os crimes apurados se “assemelham de uma forma incrível aos crimes nazistas”.
Eu diria, também aos crimes perversos cometidos por Josep Stalin na URSS contra os ucranianos, o famoso Holodomor, que dizimou mais de 3,5 milhões de seres humanos. Mas, como de costume somente os crimes de Hitler é que vem a baila quando algo de ruim acontece no mundo.
Calcula-se que nas repúblicas soviéticas na época stalinista tenha perecido de fome ou por doenças como a tifo que dizimou mais de 1,5 milhão somente no Cazaquistão na mesma época do Holodomor da Ucrânia.
Devido ao impedimento de acesso aos arquivos da tirânica URSS, nunca se saberá com exatidão o número de mortes causadas por Stalin em sua tirania miserável entre os anos de 1931 a 1933.
A Coreia do Norte segue os exemplos do “grande mestre” soviético e de um outro assassino, o chinês Mao Tsé-Tung, autor do “Grande Salto Adiante” de 1959, que provocou a morte por fome de 43 milhões de seres humanos. Esses exemplos estão sendo seguidos pelo monstro de Pyongiang.
17 de fevereiro de 2014
in Diário do Poder
Essa decisão da ONU é inédita e mostra a quantas anda o regime ditatorial sanguinário do líder tão admirado por petistas e assemelhados vermelhos.
A besta-fera que assumiu o lugar do pai na Coreia do Norte, não passa de um psicopata perigoso que deveria ser executado por seu povo por suas crueldades até com crianças .
Segundo o relatório da ONU assassinatos, torturas, escravidão, violência sexual, extermínio e tantos outros crimes fazem parte da vida diária de um dos países mais fechados do mundo. Sequestros, inclusive de crianças, seriam permanentes. Crimes como esses existiram na Alemanha nazista, segundo os autores do relatório os crimes apurados se “assemelham de uma forma incrível aos crimes nazistas”.
Eu diria, também aos crimes perversos cometidos por Josep Stalin na URSS contra os ucranianos, o famoso Holodomor, que dizimou mais de 3,5 milhões de seres humanos. Mas, como de costume somente os crimes de Hitler é que vem a baila quando algo de ruim acontece no mundo.
Calcula-se que nas repúblicas soviéticas na época stalinista tenha perecido de fome ou por doenças como a tifo que dizimou mais de 1,5 milhão somente no Cazaquistão na mesma época do Holodomor da Ucrânia.
Devido ao impedimento de acesso aos arquivos da tirânica URSS, nunca se saberá com exatidão o número de mortes causadas por Stalin em sua tirania miserável entre os anos de 1931 a 1933.
A Coreia do Norte segue os exemplos do “grande mestre” soviético e de um outro assassino, o chinês Mao Tsé-Tung, autor do “Grande Salto Adiante” de 1959, que provocou a morte por fome de 43 milhões de seres humanos. Esses exemplos estão sendo seguidos pelo monstro de Pyongiang.
17 de fevereiro de 2014
in Diário do Poder
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