A reportagem-bomba da revista Veja tem uma chamada discreta na primeira página no canto esquerdo acima. Entretanto, o assunto por si só dispensa qualquer chamada mais, digamos assim, vistosa. Segundo se vê, Rosemary Noronha, a namorada ou a ex-namorada de Lula, concedeu uma entrevista exclusiva à revista Veja.
Nessa entrevista, Rose, como é chamada pelo fechado círculo petista, ao qual tem acesso apenas o cardinalato vermelho da seita, afirma que sua relação com Lula é de "amizade e fidelidade". Nota-se portanto, que Rose endereça afagos ao mago de Garanhuns.
Conta-se que nas monarquias absolutistas da Europa as grande histórias de amor não aconteciam no recôndito dos lares, mas nas alcovas furtivas onde o monarca ou seus acólitos se entregavam à luxúria, ao prazer e a concupiscência. Os casamentos se davam por questões patrimoniais, de forma que o cofre da coroa permanecesse inexpugnável ao gentio e até mesmo aos cortesãos e cortesãs.
Nota-se que por vias oblíquas sob o reinado de Lula e seus sequazes, a Nação brasileira vê com a devida discrição, que não é comum, uma espécie de narrativa amorosa envolvendo uma cortesã e o monarca. Nem mesmo os black blocs ousam evocar o misterioso caso em seus protestos, embora se saiba que Rosemary seguia o demiurgo de Garanhuns em suas viagens internacionais, nos tempos em que o dito cujo era "o cara" e rasgava os céus à bordo do aerolula.
Quanto à matéria que concede ilustração à capa de Veja que chega às bancas neste sábado, o assunto é a liberação geral e irrestrita das drogas que já come solta nos Estados Unidos, sob o manto obamístico e, também, no Uruguai, onde o provecto tupamaro-presidente, com as bênçãos de Georges Soros e Rockefeller, faz desse pequeno país o futuro eldorado dos maconheiros diletantes e demais viajantes alucinógenos.
Nesta tarde, quando comprava cigarro - de tabaco, é claro - o dono do estabelecimento comentou que os cigarros mentolados já estão proibidos. Ao que eu retruquei: no entanto a maconha e demais entorpecentes estão sendo liberados. Contido, ele respondeu com um sorriso amarelo: pois é...
Nunca gostei de cigarros mentolados, mas há quem os aprecie. No entanto, nega-se aos fumantes de cigarros de tabaco que se acrescente um gostinho de menta. Por que diabos se proíbe o que é uma iguaria para muitas pessoas? Com que direito esses politicamente corretos vagabundos têm de implicar com o aroma num cigarro de tabaco que não altera o comportamento do fumante, que não faz dele um assassino, um doente mental, como ocorre com os viciados em entorpecentes?
O mesmo se pode dizer com relação ao álcool, que é responsável pela a maioria dos acidentes de trânsito, brigas mortais e demais desgraças. O álcool, afinal, é uma droga pesada como os entorpecentes. Muito pior que um cigarro de tabaco mentolado.
Dá câncer? Dá. Tudo dá câncer. Inclusive o ar que respiramos e aquela prosaica salada de alface que consumimos diariamente. Ou acham que a alface e todos os demais vegetais não possuem nenhuma toxidade?
Estamos portanto, perante um mundo onde as ideias mais idiotas e sem qualquer sentido se transformam em lei e, por incrível que pareça, são as únicas leis obedecidas sem questionamentos. Tudo quanto é coisa considerada politicamente correta é assimilada, obedecida cegamente pela massa de imbecis e idiotas de todos os gêneros.
O mundo não é mais o mesmo. Está muito pior. E isso é apenas o começo.
No mais, como se verifica, a revista Veja vem quente neste final de semana com reportagens que a ombudsman da Folha de S. Paulo detesta, como também aquela tal de Míriam Leitão que não diz nada com nada mas fala e escreve em tudo que é lugar. Talvez seja por causa disso mesmo. É o que eu conceituo como jornalismo chulé. E este não é o caso da revista Veja, a única publicação da grande mídia digna de ser ler.
Nessa entrevista, Rose, como é chamada pelo fechado círculo petista, ao qual tem acesso apenas o cardinalato vermelho da seita, afirma que sua relação com Lula é de "amizade e fidelidade". Nota-se portanto, que Rose endereça afagos ao mago de Garanhuns.
Conta-se que nas monarquias absolutistas da Europa as grande histórias de amor não aconteciam no recôndito dos lares, mas nas alcovas furtivas onde o monarca ou seus acólitos se entregavam à luxúria, ao prazer e a concupiscência. Os casamentos se davam por questões patrimoniais, de forma que o cofre da coroa permanecesse inexpugnável ao gentio e até mesmo aos cortesãos e cortesãs.
Nota-se que por vias oblíquas sob o reinado de Lula e seus sequazes, a Nação brasileira vê com a devida discrição, que não é comum, uma espécie de narrativa amorosa envolvendo uma cortesã e o monarca. Nem mesmo os black blocs ousam evocar o misterioso caso em seus protestos, embora se saiba que Rosemary seguia o demiurgo de Garanhuns em suas viagens internacionais, nos tempos em que o dito cujo era "o cara" e rasgava os céus à bordo do aerolula.
Quanto à matéria que concede ilustração à capa de Veja que chega às bancas neste sábado, o assunto é a liberação geral e irrestrita das drogas que já come solta nos Estados Unidos, sob o manto obamístico e, também, no Uruguai, onde o provecto tupamaro-presidente, com as bênçãos de Georges Soros e Rockefeller, faz desse pequeno país o futuro eldorado dos maconheiros diletantes e demais viajantes alucinógenos.
Nesta tarde, quando comprava cigarro - de tabaco, é claro - o dono do estabelecimento comentou que os cigarros mentolados já estão proibidos. Ao que eu retruquei: no entanto a maconha e demais entorpecentes estão sendo liberados. Contido, ele respondeu com um sorriso amarelo: pois é...
Nunca gostei de cigarros mentolados, mas há quem os aprecie. No entanto, nega-se aos fumantes de cigarros de tabaco que se acrescente um gostinho de menta. Por que diabos se proíbe o que é uma iguaria para muitas pessoas? Com que direito esses politicamente corretos vagabundos têm de implicar com o aroma num cigarro de tabaco que não altera o comportamento do fumante, que não faz dele um assassino, um doente mental, como ocorre com os viciados em entorpecentes?
O mesmo se pode dizer com relação ao álcool, que é responsável pela a maioria dos acidentes de trânsito, brigas mortais e demais desgraças. O álcool, afinal, é uma droga pesada como os entorpecentes. Muito pior que um cigarro de tabaco mentolado.
Dá câncer? Dá. Tudo dá câncer. Inclusive o ar que respiramos e aquela prosaica salada de alface que consumimos diariamente. Ou acham que a alface e todos os demais vegetais não possuem nenhuma toxidade?
Estamos portanto, perante um mundo onde as ideias mais idiotas e sem qualquer sentido se transformam em lei e, por incrível que pareça, são as únicas leis obedecidas sem questionamentos. Tudo quanto é coisa considerada politicamente correta é assimilada, obedecida cegamente pela massa de imbecis e idiotas de todos os gêneros.
O mundo não é mais o mesmo. Está muito pior. E isso é apenas o começo.
No mais, como se verifica, a revista Veja vem quente neste final de semana com reportagens que a ombudsman da Folha de S. Paulo detesta, como também aquela tal de Míriam Leitão que não diz nada com nada mas fala e escreve em tudo que é lugar. Talvez seja por causa disso mesmo. É o que eu conceituo como jornalismo chulé. E este não é o caso da revista Veja, a única publicação da grande mídia digna de ser ler.
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