Três novos partidos estão rompendo a casca do ovo. O Rede, de Marina Silva, despertando simpatias e tropeçando nas exigências, pode morrer na praia.
O Solidariedade, puxado pelo deputado Paulinho, da Força Sindical, já é acusado de irregularidades na obtenção das assinaturas. Será pró-Aécio.
Do Pros, que se adjetiva republicano da ordem social, pouco se sabe, a não ser que será pró-Dilma, podendo receber aliados em desconforto. Um sistema que já tem 30 partidos só pode piorar com o aumento de siglas.
Enquanto for assim, governo algum terá maioria. Seguiremos reféns do presidencialismo de coalizão e de seus males, como os que estão na base deste mensalão que, a cada episódio, como a decisão de quarta-feira, aumenta a divisão e o veneno entre os brasileiros.
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