Que geração!
Que geração essa minha! Nasci com a 2ª Grande Guerra Mundial; me criei sob a democracia do pequeno simpático ditador Getúlio Vargas; atravessei Gaspar Dutra, Jânio, Jango modelito Brizola e Juscelino Kub sei lá o quê; passei arranhando pela Redentora de Castello Branco a João Baptista Figueiredo; e caí nessa coisa que começou com Sarney, seguiu com Collor, Itamar, FHC, Lula e se aperfeiçoou no engodo com Dilma Vana. Que geração!
Esse tempo todo foi bom para me fazer entender que a verdade nunca foi perigosa para o homem sincero e leal e que o saber, o conhecimento, nunca foram perniciosos para os sábios e talentosos.
Aprendi, nessa grande aventura que é a vida, que para os hipócritas, falsos e desleais, a verdade é o grande inimigo a ser vencido.
Pena que a maioria dos erros que cometemos na vida, nasce da irrefutável realidade de que, só quando devemos sentir, é que a gente não sente...pensa. E enquanto se pensa, os canalhas exercitam o seu dom de iludir e agem.
E então me vêm à mente, em flashes esparsos, os versos do hoje neo-ninja Caetano: "não me olhe, como se a polícia andasse atrás de mim; cale a boca e não cale na boca notícia ruim / Você sabe explicar, você sabe entender tudo bem / Você está, você é, você faz, você quer, você tem / você diz a verdade, a verdade é seu dom / De iludir...
E penso nisso porque sei que essa pandilha que se apropriou do nosso País não pode nem sonhar em viver sem mentir. Dizer que é verdade tudo quanto mente é a sua própria pele. Que geração!
Esse tempo todo foi bom para me fazer entender que a verdade nunca foi perigosa para o homem sincero e leal e que o saber, o conhecimento, nunca foram perniciosos para os sábios e talentosos.
Aprendi, nessa grande aventura que é a vida, que para os hipócritas, falsos e desleais, a verdade é o grande inimigo a ser vencido.
Pena que a maioria dos erros que cometemos na vida, nasce da irrefutável realidade de que, só quando devemos sentir, é que a gente não sente...pensa. E enquanto se pensa, os canalhas exercitam o seu dom de iludir e agem.
E então me vêm à mente, em flashes esparsos, os versos do hoje neo-ninja Caetano: "não me olhe, como se a polícia andasse atrás de mim; cale a boca e não cale na boca notícia ruim / Você sabe explicar, você sabe entender tudo bem / Você está, você é, você faz, você quer, você tem / você diz a verdade, a verdade é seu dom / De iludir...
E penso nisso porque sei que essa pandilha que se apropriou do nosso País não pode nem sonhar em viver sem mentir. Dizer que é verdade tudo quanto mente é a sua própria pele. Que geração!
FAZER O QUÊ?!?
Tá bom, a gente já sabe que, além de futrica contra a arapongagem de Barack Obama, Dilma Vana não foi fazer mais nada em Nova Iorque. Mas alguém poderia, de sã consciência, explicar e justificar o que é mesmo que Aloízio Mercadante estava fazendo lá?!? Que coisa, né não?... E, com aquele perfil retrô, com seu possante bigode hors de la mode, ainda faz pose de Amaral, o Tal. Entre essas viagens de Mercadante e aquelas que Rose fazia nos bons tempos de Lula, a diferença é que a carona do ministro da Educação de Dilma pode ser fora de contexto, mas pelo menos não é clandestina.
Tá bom, a gente já sabe que, além de futrica contra a arapongagem de Barack Obama, Dilma Vana não foi fazer mais nada em Nova Iorque. Mas alguém poderia, de sã consciência, explicar e justificar o que é mesmo que Aloízio Mercadante estava fazendo lá?!? Que coisa, né não?... E, com aquele perfil retrô, com seu possante bigode hors de la mode, ainda faz pose de Amaral, o Tal. Entre essas viagens de Mercadante e aquelas que Rose fazia nos bons tempos de Lula, a diferença é que a carona do ministro da Educação de Dilma pode ser fora de contexto, mas pelo menos não é clandestina.
ENTREMENTES...Para usar o púlpito da ONU e perorar - sim, pode ser perolar também - sobre a espionagem americana em seus e-mails, telefonemas e, quem sabe até, idas e vindas ao banheiro, Dilma Vana se deu ao luxo de hospedar-se com o dinheiro público numa suíte de R$ 25 mil a diária. Os camareiros e mordomos falavam português. Um cuidado de gata escaldada: a provável arapongagem de Obama seria dificultada. A suíte da primera-mulher-president@ do Brasil além de ser meticulosamente varrida, passou também por uma completa varredura. Não, ela não foi de vassoura para a sede da ONU. Foi de limusine.
O JUIZ BIRRENTO
O assunto já é velho e requentado, mas Celso de Mello ainda consegue alguns espaços de jornal, menos do que manchetes, meros rodapés. Agora, depois de consagrar embargos infringentes com jurisprudência no STF, Celso de Mello vem protestando contra a postura - "postura" é atitude de galinha poedeira - dos meios de comunicação diante de seu voto a favor dos mensaleiros e, por extensão, aos malfeitores que praticarem as mesmas malfeitorias. Celso de Mello diz que foi pressionado pela revista Veja: "nunca a mídia foi tão ostensiva para subjugar um juiz". Vai ver que foi mesmo, mas isso não justificaria em momento algum, em lugar nenhum do mundo, uma sentença baseada em pura birra. Há outras maneiras mais legais de um homem mostrar que é mais homem. Um delas, seria - como bom homem das leis que é - processar a mídia por assédio e tentativa de chantagem moral e até imoral.
DENÚNCIA ABORTADA
Ricardo Izar, deputado paulista que preside o ínclito Conselho de Étitica da Câmara, acaba de instaurar processo contra o colega carioca Jair Bolsonaro, dono de conhecida truculência verbal, por quebra de decoro. Ele acredita nas queixas de Randolfe Rodrigues, o gasquito deputado do Amapá, que jura ter levado um soco de Bolsonaro na barriga. Apesar do entrevero ter ocorrido diante de dezenas de testemunhas oculares que se acotovelavam para entrar na sede do DOI-CODI no Rio de Janeiro, só Randolfe viu e sentiu a porrada nas entranhas. Sabe no quê vai dar isso tudo? Pois é. Randolfe vai acabar abortando e tudo vai dar em nada. Comme d'habitude.
FACTÓIDE DE PADILHA
Alexandre Padilha em sua caminhada rumo ao Palácio dos Bandeirante, nem bem acomodou mal e porcamente a legião estrangeira nos pontos mais recônditos do Brasil, já entrega para a mídia ansiosa outro factóide: diz que num balanço feito pelo seu próprio ministério o número de pessoas que aguardam transplantes nos hospitais públicos foi reduzido de 64.774 em 2008, pleno governo do eficiente Lula, para apenas 38.759, neste notabilíssimo 2013, ano da graça de Dilma Vana. Os dados foram apresentados com ares de vitória. Padilha não esclareceu se os pacientes foram atendidos em dobro, ou se impacientes de tanto esperar já partiram desta para a melhor.
26 de setembro de 2013
sanatório da notícia
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