A PF pediu mais 60 dias para investigar inquérito que mira o ex-senador Romero Jucá (MDB) e o senador Renan Calheiros (MDB).
Os dois emedebistas são investigados por supostas propinas de R$ 5 milhões da Odebrecht em troca de intervenções dos parlamentares para a conversão em lei de medida provisória que teria garantido vantagens tributárias à empreiteira.
Entre as diligências pendentes, está a análise de dados do doleiro Vinícius Claret, o Juca Bala, responsável por operacionalizar entregas de dinheiro para a construtora.
Claudio Melo Filho, executivo da Odebrecht, afirmou, em delação premiada, ter se reunido em 2014, no Senado, com Jucá e Renan, oportunidade em que os parlamentares teriam pedido vantagens indevidas para o financiamento de suas campanhas eleitorais naquele mesmo ano.
Nas planilhas de repasses da Odebrecht, Jucá é apelidado de ‘Caju’ e ‘Cacique’. Já Renan consta como ‘Atleta’ e ‘Justiça’, registra o “Estadão“.
15 de janeiro de 2019
renova mídia
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