Toda vez que um estado norte-americano quer proibir a Sharia [a lei islâmica] dentro dos seus limites de território, grupos muçulmanos geralmente liderados pelo Council on American-Islamic Relations (CAIR) – gritam “islamofobia”. O que geralmente leva à pergunta: se tais grupos não eram a favor da lei Sharia, por que eles se importam dela ser definitivamente banida?
Não importa ao fato da Sharia já ter sido utilizada nos tribunais norte-americanos. Grupos como CAIR sempre insistem que a legislação americana é islamofóbica e que necessita ser parada.
Não importa ao fato da Sharia já ter sido utilizada nos tribunais norte-americanos. Grupos como CAIR sempre insistem que a legislação americana é islamofóbica e que necessita ser parada.
O Estado do Alabama tornou-se o mais recente estado a proibir a Sharia, quando seus eleitores aprovaram uma emenda à constituição estadual.
O CAIR respondeu afirmando que o movimento era “violentamente racista” e “profundamente hostil em relação aos muçulmanos”.
A população do Alabama parece não ter se importado muito com o que eles disseram.
De qualquer maneira, a Sharia não tem exatamente uma boa imagem, para além do clima pré-século XVI. Talvez seja o fato da lei islâmica ter sido utilizada na Flórida, onde um juiz permitiu a lei muçulmana para substituir a lei americana em uma disputa sobre os fundos de uma mesquita.
Também há a possibilidade dos eleitores americanos não desejarem uma nova versão do Reino Unido em terras norte-americanas, onde literalmente “patrulhas Sharia” intimidam as pessoas por não serem suficientemente islâmicas.
Um membro de uma destas patrulhas afirmou em um vídeo postado no Youtube: “Em última análise, eu quero ver cada mulher neste país coberto da cabeça aos pés, eu quero ver a mão do ladrão cortada, eu quero ver adúlteras apedrejadas até a morte”
O grupo CAIR identificou 16 estados com legislações para proibir ou restringir a lei islâmica em 2013: Alabama, Arkansas, Flórida, Indiana, Iowa, Kentucky, Mississippi, Missouri, North Carolina, Oklahoma, Carolina do Sul, Texas, Virgínia, Washington, West Virginia, Wyoming.
De qualquer maneira, a Sharia não tem exatamente uma boa imagem, para além do clima pré-século XVI. Talvez seja o fato da lei islâmica ter sido utilizada na Flórida, onde um juiz permitiu a lei muçulmana para substituir a lei americana em uma disputa sobre os fundos de uma mesquita.
Também há a possibilidade dos eleitores americanos não desejarem uma nova versão do Reino Unido em terras norte-americanas, onde literalmente “patrulhas Sharia” intimidam as pessoas por não serem suficientemente islâmicas.
Um membro de uma destas patrulhas afirmou em um vídeo postado no Youtube: “Em última análise, eu quero ver cada mulher neste país coberto da cabeça aos pés, eu quero ver a mão do ladrão cortada, eu quero ver adúlteras apedrejadas até a morte”
O grupo CAIR identificou 16 estados com legislações para proibir ou restringir a lei islâmica em 2013: Alabama, Arkansas, Flórida, Indiana, Iowa, Kentucky, Mississippi, Missouri, North Carolina, Oklahoma, Carolina do Sul, Texas, Virgínia, Washington, West Virginia, Wyoming.
Talvez um dia possamos até mesmo ter a lista de todos os 50 estados.
Por Conservative Tribune. Traduzido por John Ford Braüner.
05 de dezembro de 2016
in conservadorismo
Por Conservative Tribune. Traduzido por John Ford Braüner.
05 de dezembro de 2016
in conservadorismo
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