A Polícia Federal deflagrou a 32ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Caça-Fantasmas, na manhã desta quinta-feira (7).
O principal alvo é Edson Paulo Fanton, que seria o responsável pelo FPB Bank, uma instituição bancária supostamente clandestina que atua no Brasil.
Segundo a PF, a instituição financeira panamenha atuaria no Brasil sem autorização do Bacen “com o objetivo de movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional”.
Edson Fanton é parente em primeiro grau do delegado da Polícia Federal Mário Renato Castanheira Fanton, que acusou a cúpula de delegados da Operação Lava Jato de irregularidades e coação, como a instalação de um grampo ilegal na cela do doleiro Alberto Youssef.
DISSIDENTES – O delegado, juntamente com um agente da PF, apontados como “dissidentes”, foram denunciados por se associarem para ofender a honra dos colegas.
Cerca de 60 policiais federais estão cumprindo 17 mandados de busca e apreensão e condução coercitiva em São Bernardo, Santos e São Paulo. Não há prisões.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Esta operação da Policia Federal é da maior importância, porque vai aumentar as revelações sobre a corrupção e as contas abertas no Panamá pela quadrilha que se apossou do país. Já se sabe que no paraíso fiscal há contas de Dirceu, de filhos e parentes de Lula, e de outros importantes políticos ou seus familiares, como o pai do prefeito Eduardo Paes. Muitas dessas contas podem ter sido abertas pelo banco clandestino, vejam a que ponto chegamos. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Esta operação da Policia Federal é da maior importância, porque vai aumentar as revelações sobre a corrupção e as contas abertas no Panamá pela quadrilha que se apossou do país. Já se sabe que no paraíso fiscal há contas de Dirceu, de filhos e parentes de Lula, e de outros importantes políticos ou seus familiares, como o pai do prefeito Eduardo Paes. Muitas dessas contas podem ter sido abertas pelo banco clandestino, vejam a que ponto chegamos. (C.N.)
07 de julho de 2016
Gabriel Mascarenhas
Folha
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