O PT nunca deu importância para a segurança pública porque nunca acreditou no assunto: prender não resolve, cometer crimes é falta de oportunidade, o consumo de drogas deve ser descriminalizado e legalizado e a construção de escolas compensa a construção de presídios. Essas são algumas das ideias simples e erradas que os petistas acreditam.
Dois exemplos práticos do descaso do PT com a segurança dos brasileiros são o bloqueio dos recursos do FUNPEN (Fundo Penitenciário Nacional), que impede os estados de modernizar e ampliar as vagas em presídios, e do FUNAD (Fundo Nacional Antidrogas). Em 2015, o FUNPEN contava com R$ 2,4 BILHÕES acumulados, já o FUNAD segue abandonado.
Os ministros José Serra e Alexandre Moraes mostraram disposição de enfrentar o narcotráfico e tratar a segurança pública como um problema nacional, como foi noticiado pela coluna Radar, de Veja:
“Diferente de José Eduardo Cardozo, que sempre fez cara de paisagem quando se discutia o elevado número de assassinatos no país, Alexandre de Moraes fez questão de chamar para si a responsabilidade na primeira reunião ministerial.
Ele disse aos colegas de Esplanada que quer criar um plano para combater este tipo de crime e fará parceria com secretários estaduais e, até mesmo com o Itamaraty de José Serra para enfrentar o tráfico internacional de armas e drogas.”
Felizmente a vontade não ficou no discurso, e o chanceler José Serra criou uma área dentro do Itamaraty para cuidar das fronteiras, como informa O Globo:
“José Serra resolveu criar no Itamaraty um novo departamento — o de Assuntos de Defesa e Segurança, que ficará sob a responsabilidade do embaixador Nelson Antônio Tabajara.
Será focado na segurança em áreas de fronteira ou, mais precisamente, no combate aos ilícitos transnacionais, à corrupção, ao tráfico de armas e drogas, ao terrorismo e ao crime organizado.”
Agora, em evento do LIDE noticiado pela revista IstoÉ, o ministro da Justiça declarou que já tem pronta uma Medida Provisória para aumentar a Força Nacional e focar nas fronteiras. A existência da Força Nacional é polêmica, mas ela deixar de ser guarda bolivariana do Planalto para atuar contra o crime organizado é um avanço:
“O ministro afirmou também que a segurança pública é um “problema de todos”, e não apenas dos Estados. Ele afirmou ainda o País está “cansado de diagnósticos” quanto ao problema de segurança e da pouca ação efetiva na área.
Moraes destacou que o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo e o maior consumidor de maconha. Lembrou ainda que o Brasil não fabrica armamento pesado, mas que estes equipamentos são encontrados no Rio de Janeiro e, nos últimos anos, também em São Paulo.
Para solucionar o problema, o ministro afirmou que o governo trabalha na formação de grupos especiais de combate ao tráfico, planejamento de operações e troca de informações de inteligência. “Temos a ideia de fronteiras mais seguras, com um aumento do policiamento ostensivo nas fronteiras. Hoje, temos pouquíssimo policiamento nas fronteiras”, avaliou. (…)
A Força Nacional vai ser utilizada para policiamento ostensivo e preventivo. Mas vamos tentar não desfalcar os estados, que hoje cede um número de policiais para a Força Nacional. Eu redigi e o presidente Temer concordou. O presidente vai editar uma Medida Provisória permitindo que nós chamemos para a Força Nacional policiais com até cinco anos de inatividade, que acabaram de sair. O policial que tem uma aposentadoria especial. Com isso, a gente consegue ampliar o efetivo da Força Nacional, que tem até 1,5 mil policiais. A intenção é que esse efetivo chegue a 15 mil homens e possa focar na segurança das fronteiras. Nada impede que a Força Nacional possa ser usada em emergências”.
11 de julho de 2016
Reaça Blog
Dois exemplos práticos do descaso do PT com a segurança dos brasileiros são o bloqueio dos recursos do FUNPEN (Fundo Penitenciário Nacional), que impede os estados de modernizar e ampliar as vagas em presídios, e do FUNAD (Fundo Nacional Antidrogas). Em 2015, o FUNPEN contava com R$ 2,4 BILHÕES acumulados, já o FUNAD segue abandonado.
Os ministros José Serra e Alexandre Moraes mostraram disposição de enfrentar o narcotráfico e tratar a segurança pública como um problema nacional, como foi noticiado pela coluna Radar, de Veja:
“Diferente de José Eduardo Cardozo, que sempre fez cara de paisagem quando se discutia o elevado número de assassinatos no país, Alexandre de Moraes fez questão de chamar para si a responsabilidade na primeira reunião ministerial.
Ele disse aos colegas de Esplanada que quer criar um plano para combater este tipo de crime e fará parceria com secretários estaduais e, até mesmo com o Itamaraty de José Serra para enfrentar o tráfico internacional de armas e drogas.”
Felizmente a vontade não ficou no discurso, e o chanceler José Serra criou uma área dentro do Itamaraty para cuidar das fronteiras, como informa O Globo:
“José Serra resolveu criar no Itamaraty um novo departamento — o de Assuntos de Defesa e Segurança, que ficará sob a responsabilidade do embaixador Nelson Antônio Tabajara.
Será focado na segurança em áreas de fronteira ou, mais precisamente, no combate aos ilícitos transnacionais, à corrupção, ao tráfico de armas e drogas, ao terrorismo e ao crime organizado.”
Agora, em evento do LIDE noticiado pela revista IstoÉ, o ministro da Justiça declarou que já tem pronta uma Medida Provisória para aumentar a Força Nacional e focar nas fronteiras. A existência da Força Nacional é polêmica, mas ela deixar de ser guarda bolivariana do Planalto para atuar contra o crime organizado é um avanço:
“O ministro afirmou também que a segurança pública é um “problema de todos”, e não apenas dos Estados. Ele afirmou ainda o País está “cansado de diagnósticos” quanto ao problema de segurança e da pouca ação efetiva na área.
Moraes destacou que o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo e o maior consumidor de maconha. Lembrou ainda que o Brasil não fabrica armamento pesado, mas que estes equipamentos são encontrados no Rio de Janeiro e, nos últimos anos, também em São Paulo.
Para solucionar o problema, o ministro afirmou que o governo trabalha na formação de grupos especiais de combate ao tráfico, planejamento de operações e troca de informações de inteligência. “Temos a ideia de fronteiras mais seguras, com um aumento do policiamento ostensivo nas fronteiras. Hoje, temos pouquíssimo policiamento nas fronteiras”, avaliou. (…)
A Força Nacional vai ser utilizada para policiamento ostensivo e preventivo. Mas vamos tentar não desfalcar os estados, que hoje cede um número de policiais para a Força Nacional. Eu redigi e o presidente Temer concordou. O presidente vai editar uma Medida Provisória permitindo que nós chamemos para a Força Nacional policiais com até cinco anos de inatividade, que acabaram de sair. O policial que tem uma aposentadoria especial. Com isso, a gente consegue ampliar o efetivo da Força Nacional, que tem até 1,5 mil policiais. A intenção é que esse efetivo chegue a 15 mil homens e possa focar na segurança das fronteiras. Nada impede que a Força Nacional possa ser usada em emergências”.
11 de julho de 2016
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