O nosso artigo mais recente do Crítica Nacional onde fizemos uma crítica inicial, outras mais bem fundamentadas ainda virão, ao engodo representado pelas Dez Medidas Contra Corrupção, levou muitos leitores argumentaram que tais medidas devem ser apoiadas, pois um de seus defensores é o procurador Deltan Dellagnol, coordenador da força-tarefa pelo lado do Ministério Público Federal nas ações de investigação da Laja Jato.
Dellagnol é apresentado como herói nacional, como nesse artigo meio risível aqui, por colunistas como Stephen Kanitz, que até pouco tempo escrevia uma coluna sonsa e insonsa na Revista Veja, e que tempos atrás publicou um texto sem pé nem cabeça, até mesmo para seu público mais cativo, arvorando-se como o único a saber que caminhos a direita brasileira deveria seguir, já que todos os outros estavam errados, exceto ele obviamente.
Não duvidamos que Deltan Dellagnol esteja preocupado em combater a corrupção. A questão que importa é saber se tais medidas por ele endossadas irão de fato combater a raiz da corrupção, que reside no agigantamento e interferência diária do estado na vida das pessoas e empresas, ou se tais medidas servirão apenas para dar mais poderes discricionários a uma casta inimputável formada por agentes do estado muitíssimo bem remunerados, casta essa da qual Deltan Dellagnol faz parte, e cujas ações efetivas não estão submetidas a apreciação direta por parte do cidadão comum ou por intermédio de seus representantes eleitos. Em nosso entender, as tais dez medidas estão em linha com a segunda alternativa, e servirão apenas para formar uma Stasi de Procuradores ocupados, na condição de agentes do estado, em cada vez mais interferir na vida das pessoas e das empresas.
O país não precisa de heróis nacionais alçados a essa condição pelo seu combate a corrupção. O país precisa é de lideranças políticas, pessoas que precisam prestar contas de seus atos ao eleitor, que entendam a real dimensão da luta política que se trava no país hoje. Sem dúvida é importante que figuras públicas como Deltan Dellagnol se preocupe com o problema da corrupção, mas é mais importante saber o que ele e outras figuras públicas tratadas como heróis pensam a respeito de temas que fazem parte de uma agenda ideológica de esquerda que vem sendo imposta à sociedade brasileira, à revelia da vontade desta, e com a aquiescência dos agentes do estado.
Importa é saber o que Dellagnol e outras figuras da mesma relevância pensam sobre adoção de crianças por casais homossexuais, redução de maioridade penal, ideologia de gênero nas escolas, cotas raciais, direito a posse legal de armas por parte dos cidadãos, o que pensam sobre as diretrizes que a esquerda globalista internacional tenta nos enfiar goela abaixo via a ONU como a extinção das polícias militares e o fim do atendimento psiquiátrico na rede pública de saúde, o que pensam sobre a orientação da diplomacia brasileira nos últimos anos, sobre nossa política imigratória, o que pensam das miseráveis urnas eletrônicas e do voto obrigatório, ou ainda a posição a respeito da lei da palmada e sobre a ingerência permanente do Estado na maneira pela qual as famílias educam seus filhos.
Estas considerações podem parecer antipáticas a muitos leitores, mas servem para reforçar o já estamos insistindo há mais de um ano: é um erro político grave estabelecer o combate à corrupção como eixo e norte da luta política, pois tal combate tende a ser ideologicamente neutro.
Não duvidamos que Deltan Dellagnol esteja preocupado em combater a corrupção. A questão que importa é saber se tais medidas por ele endossadas irão de fato combater a raiz da corrupção, que reside no agigantamento e interferência diária do estado na vida das pessoas e empresas, ou se tais medidas servirão apenas para dar mais poderes discricionários a uma casta inimputável formada por agentes do estado muitíssimo bem remunerados, casta essa da qual Deltan Dellagnol faz parte, e cujas ações efetivas não estão submetidas a apreciação direta por parte do cidadão comum ou por intermédio de seus representantes eleitos. Em nosso entender, as tais dez medidas estão em linha com a segunda alternativa, e servirão apenas para formar uma Stasi de Procuradores ocupados, na condição de agentes do estado, em cada vez mais interferir na vida das pessoas e das empresas.
O país não precisa de heróis nacionais alçados a essa condição pelo seu combate a corrupção. O país precisa é de lideranças políticas, pessoas que precisam prestar contas de seus atos ao eleitor, que entendam a real dimensão da luta política que se trava no país hoje. Sem dúvida é importante que figuras públicas como Deltan Dellagnol se preocupe com o problema da corrupção, mas é mais importante saber o que ele e outras figuras públicas tratadas como heróis pensam a respeito de temas que fazem parte de uma agenda ideológica de esquerda que vem sendo imposta à sociedade brasileira, à revelia da vontade desta, e com a aquiescência dos agentes do estado.
Importa é saber o que Dellagnol e outras figuras da mesma relevância pensam sobre adoção de crianças por casais homossexuais, redução de maioridade penal, ideologia de gênero nas escolas, cotas raciais, direito a posse legal de armas por parte dos cidadãos, o que pensam sobre as diretrizes que a esquerda globalista internacional tenta nos enfiar goela abaixo via a ONU como a extinção das polícias militares e o fim do atendimento psiquiátrico na rede pública de saúde, o que pensam sobre a orientação da diplomacia brasileira nos últimos anos, sobre nossa política imigratória, o que pensam das miseráveis urnas eletrônicas e do voto obrigatório, ou ainda a posição a respeito da lei da palmada e sobre a ingerência permanente do Estado na maneira pela qual as famílias educam seus filhos.
Estas considerações podem parecer antipáticas a muitos leitores, mas servem para reforçar o já estamos insistindo há mais de um ano: é um erro político grave estabelecer o combate à corrupção como eixo e norte da luta política, pois tal combate tende a ser ideologicamente neutro.
Acontece que a luta política no mundo real não é ideologicamente neutra, ainda que muitos insistam em achar que é, uma vez que a suposta neutralidade ideológica é reconfortante e confortável.
O combate à corrupção somente será efetivo quando a atacarmos na sua raiz, que é o agigantamento e a ingerência do estado, e não por meio de paliativos que representam a concessão de mais poderes aos agentes desse estado, alçando esses agentes cada vez mais inimputáveis à condição de heróis
11 de julho de 2016
paulo eneas
11 de julho de 2016
paulo eneas
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