Juntou-se a fome com a vontade de comer, ou seja, uma mega vigarice que, além do mais, viabilizou as campanhas petistas e a ascensão de Lula e seus sequazes ao poder. Enquanto o BNDES cuidava com carinho dos empresários grandalhões, de outro lado, desde o mensalão, o PT estruturou uma ‘engenharia financeira’ por meio de propinas que abasteceram os cofres petistas com uma enxurrada de dinheiro que fluía da Petrobras e de outras empresas estatais como tem demonstrado a Operação Lava Jato.
Agora, com essa descoberta do esquema doméstico do BNDES, haja vista que tem ainda o esquema internacional bolivariano que presenteou as republiquetas latino-americanas que fazem parte do Foro de São Paulo, dá para ter uma ideia da criminosa ação de Lula e seus sequazes.
Os mega empresários e banqueiros vão bem, obrigado. Quanto ao povo brasileiro cabe a penosa tarefa de pagar a conta pelo recolhimento de impostos absurdos sem contar a inflação que corrói o poder de compra dos assalariados.
Em suma, o PT faliu o Brasil com o apoio do dito “núcleo duro da economia”. É o esplendor do “capitalismo de estado”, que atende pelo nome de comunismo. Entretanto, os alegres rapazes e raparigas da grande mídia jamais dirão isto que acabei de dizer. Eles fazem parte, evidentemente, do criminoso ataque aos cofres públicos. A fórmula é simples: PT + mega empresários e banqueiros + grande mídia = roubalheira dos cofres públicos sem limite.
Transcrevo como segue, com link para leitura completa de matéria do Estadão. Como podem notar é uma matéria que parece que revela tudo. Todavia escamoteia o principal que é o fato de que toda essa roubalheira atendeu a um propósito: a eterna permanência dos comunistas no poder associados com os empresários, ou seja os mega patrimonialistas. As empresas brasileiras não passam de ferrarias e fábricas de estopa e os bancos são casas de agiotagem. Em suma: um bando de traidores do povo brasileiro por sua associação com a bandalha comunista. Leiam:
OS RATOS DA NAÇÃO |
Os bancos comerciais concentraram os lucros do maior programa de crédito público subsidiado já feito no País, o Programa de Sustentação do Investimento, conhecido como PSI. A instituição que liderava o programa, o BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, teve papel marginal na concessão do crédito.
Os bancos comerciais repassaram R$ 327 bilhões de recursos do Tesouro Nacional e ficaram com mais de R$ 8 bilhões do total de R$ 10 bilhões em spreads que foram gerados pelas operações. O BNDES, enquanto isso, ficou com menos de R$ 2 bilhões.
O PSI foi um programa público de financiamento para máquinas e equipamentos que vigorou de 2009 a 2015. Foi lançado para reduzir o impacto da crise financeira internacional e mantido com o argumento de que impulsionaria os investimentos e o crescimento do País. Os empréstimos ficaram a cargo do BNDES. Como foi utilizado principalmente por grandes e médias empresas, os economistas o apelidaram de “bolsa empresário”, numa paródia ao Bolsa Família.
Um novo levantamento mostra que o PSI beneficiou também o setor financeiro. Do total de R$ 359 bilhões desembolsados no PSI, apenas 9% ocorreram em operações diretas, feitas pelo próprio BNDES. Os demais 91% dos desembolsos foram por meio do que se chama de operações indiretas, feitas pela rede de bancos credenciados ao BNDES. Em nota, a assessoria de imprensa do BNDES confirmou o resultado do levantamento, ressaltando que os dados, inclusive, são públicos.
Fazem parte da rede credenciada cerca de 70 bancos de médio e grande portes, instituições como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco, Caixa Econômica Federal, Banco Pine, Banco ABC, BTG Pactual, Banco Volkswagen, Mercedes Benz – apenas para citar algumas delas. “De certa forma, o PSI também foi um bolsa banqueiro”, diz o autor do levantamento o economista José Roberto Afonso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas FGV/IBRE.
Pelo lado dos desembolsos, o PSI, segundo Afonso, causou triplo prejuízo ao BNDES. Ele perdeu não apenas por ter intermediado um volume menor de recursos. Individualmente, também ganhou menos. A taxa de juro definida para o BNDES era de 1% (na linha voltada à inovação chegou a ser zero), enquanto a taxa dos bancos credenciados oscilou entre 1,5% e 3%.
Assim, Afonso estima que dos mais de R$ 10 bilhões gerados pela intermediação dos financiamentos, a rede credenciada ficou com mais de R$ 8 bilhões. Como a taxa do PSI era extremamente atraente, o programa ainda “roubou” clientes de linhas tradicionais do BNDES. Em nota, a assessoria do BNDES confirmou que linhas do Finame, atreladas à TJLP e concorrentes do PSI, “apresentaram queda no número e valor total financiado” na vigência do PSI, mas sem detalhar quanto.
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Preocupados. Entre os economistas que acompanham contas públicas, a avaliação geral é que o PSI merecia outro tratamento porque custou caro sob vários aspectos. O Tesouro Nacional emitiu títulos públicos em favor do BNDES, o que elevou a dívida do Brasil. Repassou mais de R$ 520 bilhões ao banco. Para que não houvesse perdas com a taxa fixa, menor que a TJLP usada normalmente nas linhas do BNDES, o Tesouro assumiu uma conta de R$ 270 bilhões em subsídios, que vai pagar até 2060.
O programa já era criticado por não ter gerado o crescimento prometido e privilegiado grandes empresas. “Agora, fica claro que as distorções foram além do que se havia imaginado”, diz o economista e assessor parlamentar Felipe Salto. Para a economista Mônica de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional, o peso dos bancos comerciais foi tão alto que já não é possível chamar o PSI de programa público – o que teria ocorrido foi mero repasse de dinheiro. “Não foi programa de investimento: foi banco privado negociando empréstimo com seu cliente privado”, diz Mônica. Leia MAIS
11 de julho de 2016
in aluizio amorim
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