Situação orçamentária de pastas e secretarias é muito pior do que se pensava
O presidente em exercício, Michel Temer, pretende revelar o que vê como armadilhas fiscais herdadas do governo Dilma. A ideia é mostrar, através de um pronunciamento à nação ou um relatório, o real tamanho do déficit fiscal, a dramática situação orçamentária de pastas e secretarias e apresentar uma lista das despesas e gastos sem receita feitos no apagar das luzes do governo Dilma.
Aliados de Temer apelidaram esses problemas deixados pela gestão anterior de“herança maldita”, termo usado pelo PT para se referir ao governo FHC herdado por Lula.
Leia também: Ministério das Cidades revoga ampliação do Minha Casa Minha Vida
O rombo nas contas públicas é o exemplo mais crítico de “pegadinha fiscal” herdada de Dilma, mas há também a autorização para construir, sem recursos, moradias do programa Minha Casa Minha Vida, a nomeação de conselheiros na área educacional, o uso de toda a verba de publicidade programada para o ano e os atrasos nos pagamentos a consulados e diplomatas.
Segundo assessores de Temer, o rombo fiscal em 2016, estimado pelo governo Dilma em R$ 96,7 bilhões, é na verdade superior a R$ 150 bilhões.
Não é a toa que Temer pretende rever todos os atos praticados por Dilma em seu segundo mandato.
19 de maio de 2016
opinião e notícia
Temer pretende revelar ao público os atos de 'boicote' do governo anterior (Foto: Fotos Públicas) |
O presidente em exercício, Michel Temer, pretende revelar o que vê como armadilhas fiscais herdadas do governo Dilma. A ideia é mostrar, através de um pronunciamento à nação ou um relatório, o real tamanho do déficit fiscal, a dramática situação orçamentária de pastas e secretarias e apresentar uma lista das despesas e gastos sem receita feitos no apagar das luzes do governo Dilma.
Aliados de Temer apelidaram esses problemas deixados pela gestão anterior de“herança maldita”, termo usado pelo PT para se referir ao governo FHC herdado por Lula.
Leia também: Ministério das Cidades revoga ampliação do Minha Casa Minha Vida
O rombo nas contas públicas é o exemplo mais crítico de “pegadinha fiscal” herdada de Dilma, mas há também a autorização para construir, sem recursos, moradias do programa Minha Casa Minha Vida, a nomeação de conselheiros na área educacional, o uso de toda a verba de publicidade programada para o ano e os atrasos nos pagamentos a consulados e diplomatas.
Segundo assessores de Temer, o rombo fiscal em 2016, estimado pelo governo Dilma em R$ 96,7 bilhões, é na verdade superior a R$ 150 bilhões.
Não é a toa que Temer pretende rever todos os atos praticados por Dilma em seu segundo mandato.
19 de maio de 2016
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