DE SAÍDA, DILMA AUMENTOU GASTOS E ROMBO PASSA DE R$160 BILHÕES
O rombo deixado pelo governo Dilma Rousseff nas contas públicas pode chegar a R$160 bilhões, em razão de aumento de gastos autorizados no apagar das luzes da administração petista. Por essa razão, o novo governo de Michel Temer tem sido obrigado a suspender ou cancelar todas as súbitas "generosidades" de Dilma com o dinheiro do contribuinte.
As contas públicas já haviam registraram no ano passado o maior rombo da série histórica, que tem início em 2001, segundo o Banco Central. Os aliados do presidente Michel Temer consideram que Dilma resolveu comprometer os cofres públicos com dívidas impagáveis para tentar inviabilizar o governo do presidente Michel Temer.
Em 2015, as contas públicas apresentaram um déficit primário (gastos maiores que as receitas, sem a inclusão dos juros da dívida) de R$ 111,24 bilhões, ou 1,88% do Produto Interno Bruto (PIB). Até então, o pior resultado para um ano fechado havia sido registrado em 2014 (-R$ 32,53 bilhões, ou 0,57% do PIB).
O rombo deixado por Dilma nas contas públicas torna obrigatória a reforma na Previdência, porque foi elimina a possibilidades de o Tesouro Nacional cobrir o déficit para não comprometer o pagamento de aposentadorias e pensões.
19 de maio de 2016
diário do poder
MICHEL TEMER É QUEM RECEBEU A CONTA DA ASSINATURA DE DILMA EM ATOS DESTINADOS A MELHORAR A IMAGEM DELA. |
O rombo deixado pelo governo Dilma Rousseff nas contas públicas pode chegar a R$160 bilhões, em razão de aumento de gastos autorizados no apagar das luzes da administração petista. Por essa razão, o novo governo de Michel Temer tem sido obrigado a suspender ou cancelar todas as súbitas "generosidades" de Dilma com o dinheiro do contribuinte.
As contas públicas já haviam registraram no ano passado o maior rombo da série histórica, que tem início em 2001, segundo o Banco Central. Os aliados do presidente Michel Temer consideram que Dilma resolveu comprometer os cofres públicos com dívidas impagáveis para tentar inviabilizar o governo do presidente Michel Temer.
Em 2015, as contas públicas apresentaram um déficit primário (gastos maiores que as receitas, sem a inclusão dos juros da dívida) de R$ 111,24 bilhões, ou 1,88% do Produto Interno Bruto (PIB). Até então, o pior resultado para um ano fechado havia sido registrado em 2014 (-R$ 32,53 bilhões, ou 0,57% do PIB).
O rombo deixado por Dilma nas contas públicas torna obrigatória a reforma na Previdência, porque foi elimina a possibilidades de o Tesouro Nacional cobrir o déficit para não comprometer o pagamento de aposentadorias e pensões.
19 de maio de 2016
diário do poder
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