LINEU FOI INDICAÇÃO DO RELATOR DO IMPEACHMENT JOVAIR ARANTES
Indicado pelo relator do impeachment na comissão especial da Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO), o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Lineu Olímpio de Souza, deixou o cargo. O decreto com a exoneração de Olímpio, feita "a pedido", foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (11) e assinado pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Souza estava no cargo desde novembro do ano passado.
Olímpio é o segundo integrante da cúpula da Conab que deixa o posto recentemente. Anteriormente, havia deixado o cargo o diretor Roberto Naves. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada no domingo apontou que as mudanças no segundo escalão às vésperas da votação do impeachment na Câmara envolveram a negociação de cargos que podem movimentar este ano R$ 38 bilhões - dos quais R$ 6,2 bilhões em investimentos.
A Conab, por exemplo, tem um orçamento de R$ 3,8 bilhões, dos quais R$ 2,8 bilhões em investimentos. Na minirreforma do segundo escalão, Rogério Abdalla, outro diretor da companhia ligado ao vice Michel Temer (PMDB), beneficiário direto do impeachment de Dilma, já havia deixado o posto. (AE)
11 de abril de 2016
diário do poder
O DECRETO COM A EXONERAÇÃO DE OLÍMPIO, FEITA "A PEDIDO", FOI PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL |
Indicado pelo relator do impeachment na comissão especial da Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO), o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Lineu Olímpio de Souza, deixou o cargo. O decreto com a exoneração de Olímpio, feita "a pedido", foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (11) e assinado pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Souza estava no cargo desde novembro do ano passado.
Olímpio é o segundo integrante da cúpula da Conab que deixa o posto recentemente. Anteriormente, havia deixado o cargo o diretor Roberto Naves. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada no domingo apontou que as mudanças no segundo escalão às vésperas da votação do impeachment na Câmara envolveram a negociação de cargos que podem movimentar este ano R$ 38 bilhões - dos quais R$ 6,2 bilhões em investimentos.
A Conab, por exemplo, tem um orçamento de R$ 3,8 bilhões, dos quais R$ 2,8 bilhões em investimentos. Na minirreforma do segundo escalão, Rogério Abdalla, outro diretor da companhia ligado ao vice Michel Temer (PMDB), beneficiário direto do impeachment de Dilma, já havia deixado o posto. (AE)
11 de abril de 2016
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