Aproximam-se de 2 milhões de assinaturas a petição pública que pede o impeachment de Dilma, apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal que a favorece. A petição está no site Avaaz, especializado em petições públicas, que no Brasil é controlado pelo petista Pedro Abramovay, ex-secretário Antidrogas de Dilma. O Avaaz é suspeito de manipulação, mas, ainda assim, as adesões não param de crescer.
O impeachment de Dilma já somava até ontem 1.927.012 assinaturas de brasileiros. O objetivo é atingir 5 milhões de adesões.
A justificativa da petição online diz que o impeachment de Dilma destina-se a acabar com a corrupção e desvio de dinheiro público.
No mesmo site Avaaz, a petição pela cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, já reúne 278 mil assinaturas.
DILMA PENSOU NA RENÚNCIA
A presidente Dilma confidenciou a ministros palacianos que não é “mulher de renunciar”, mas preferia a renúncia ao impeachment. A confidência é anterior à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que dificulta a tramitação do impeachment na Câmara. Como gosta da fama de “gestora” que lhe foi atribuída pelo ex-presidente Lula, ela acha que o impeachment será um carimbo indelével de incompetência.
Dilma insiste na lorota da “gestora”, apesar de não ter conseguido evitar a falência de sua loja de “R$ 1,99” no Rio Grande do Sul.
Aliados e oposição acham que Dilma não se locupletou, mas pagará o preço dos crimes fiscais e pelas vistas grossas do roubo petista.
Dilma saiu na quarta (16) desolada do Planalto, dizendo que o voto do ministro Edison Fachin selara seu destino. Escondia o jogo.
As pesquisas mostram que quase 80% do País quer o impeachment. O silencioso PSDB de Aécio Neves deve estar entre os demais 20%.
21 de dezembro de 2015
in aluizio amorim
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