"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

DILMA AFIRMOU PREFERIR A RENÚN CIA AO IMPEACHMENT



As recentes pesquisas de opinião mostram que quase 80% do País quer o impeachment. A presidente da República, em conversa com alguns de seus auxiliares mais próximos, afirmou que não é “mulher de renunciar”, mas preferiria a renúncia ao impeachment. A afirmação foi feita antes da decisão do Supremo Tribunal Federal que modifica o procedimento de tramitação do impeachment na Câmara,decisão que teoricamente a beneficiaria.
Dilma aprecia a fama de “gestora” que ex-presidente Lula lhe atribui e por esse motivo considera que o impeachment viria lhe tachar de incompetente. Dilma é encantada com a ideia da “gestora”, apesar de não ter conseguido evitar a falência de sua loja de “R$ 1,99” no Rio Grande do Sul.
Tanto a oposição como seus aliados acham que Dilma não se beneficiou com a roubalheira de alguns membros de seu governo, mas responderá pelos crimes fiscais e por ter insistido em ignorar a roubalheira endêmica ocorrida em sua administração.
Na última quarta-feira, ao deixar o Palácio do Planalto, a presidente aparentava estar deprimida, dizendo que o voto do ministro Edson Fachin selara seu destino. Mas tudo não passava de encenação, pois ela já sabia do que viria ocorrer na sessão no STF,que lhe seria francamente favorável.

21 de dezembro de 2015
José Carlos Werneck

Nenhum comentário:

Postar um comentário